Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atuaram na segunda etapa do curso de formação de lideranças ‘Repensando a Malária: o Caminho para a Eliminação’. A capacitação foi organizada pela Coordenação de Eliminação da Malária, do Departamento de Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS).
Realizado em São Luís, no Maranhão, o curso ocorreu de 27 de novembro a 1º de dezembro 2023. Sessenta profissionais diretamente envolvidos nas ações para a eliminação da malária nos estados do Maranhão, Mato Grosso e Tocantins participaram do treinamento, incluindo gestores, microscopistas, agentes e outros profissionais de saúde.
O curso foi ministrado por pesquisadores de diferentes instituições de ensino e pesquisa do Brasil e especialistas do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai/MS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
As aulas teóricas e discussões em grupo contemplaram temas ligados às ações de diagnóstico e tratamento, controle vetorial, mobilização social e educação em saúde, entre outros.
A resistência aos inseticidas, incluindo desafios e alternativas, foi discutida por Ademir Martins, chefe substituto do Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores e vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC.
Já as estratégias de abordagem à malária em comunidades indígenas foram abordadas pela pesquisadora do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC, Simone Ladeia. Em 2017, a pesquisadora foi reconhecida com o prêmio ‘Campeões contra a Malária nas Américas’, concedido pela Opas, pelo projeto de combate à doença no Parque Nacional do Jaú, no Amazonas.
De acordo com a Coordenação de Eliminação da Malária, o curso visa formar lideranças para o combate à malária, que essas possam atuar como multiplicadores de conhecimento nos territórios em busca da eliminação da doença.
Em outubro, o IOC já havia contribuído com a primeira etapa do curso, que capacitou 25 apoiadores municipais para a malária que atuam junto a prefeituras da Amazônia.
Pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atuaram na segunda etapa do curso de formação de lideranças ‘Repensando a Malária: o Caminho para a Eliminação’. A capacitação foi organizada pela Coordenação de Eliminação da Malária, do Departamento de Doenças Transmissíveis, da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS).
Realizado em São Luís, no Maranhão, o curso ocorreu de 27 de novembro a 1º de dezembro 2023. Sessenta profissionais diretamente envolvidos nas ações para a eliminação da malária nos estados do Maranhão, Mato Grosso e Tocantins participaram do treinamento, incluindo gestores, microscopistas, agentes e outros profissionais de saúde.
O curso foi ministrado por pesquisadores de diferentes instituições de ensino e pesquisa do Brasil e especialistas do Ministério da Saúde, da Secretaria de Saúde Indígena (Sesai/MS) e da Organização Pan-Americana da Saúde (Opas).
As aulas teóricas e discussões em grupo contemplaram temas ligados às ações de diagnóstico e tratamento, controle vetorial, mobilização social e educação em saúde, entre outros.
A resistência aos inseticidas, incluindo desafios e alternativas, foi discutida por Ademir Martins, chefe substituto do Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores e vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC.
Já as estratégias de abordagem à malária em comunidades indígenas foram abordadas pela pesquisadora do Laboratório de Doenças Parasitárias do IOC, Simone Ladeia. Em 2017, a pesquisadora foi reconhecida com o prêmio ‘Campeões contra a Malária nas Américas’, concedido pela Opas, pelo projeto de combate à doença no Parque Nacional do Jaú, no Amazonas.
De acordo com a Coordenação de Eliminação da Malária, o curso visa formar lideranças para o combate à malária, que essas possam atuar como multiplicadores de conhecimento nos territórios em busca da eliminação da doença.
Em outubro, o IOC já havia contribuído com a primeira etapa do curso, que capacitou 25 apoiadores municipais para a malária que atuam junto a prefeituras da Amazônia.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)