Nos dias 24 e 25 de outubro, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) recebeu a diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Alda Maria da Cruz.
A visita, focada em fortalecer colaborações estratégicas, contou também com a presença do coordenador-geral de Vigilância da Hanseníase e Doenças em Eliminação da SVSA, Ciro Martins Gomes.
No primeiro dia, as autoridades se reuniram com a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge; o vice-diretor de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas, Eduardo Volotão; o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação, Paulo D’Andrea; e a assessora da Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Tania Fonseca.
O encontro abordou a parceria estratégica entre o IOC e a pasta no enfrentamento de doenças transmissíveis, com foco especial naquelas consideradas negligenciadas.
O grupo discutiu contribuições na elaboração de cenários de vigilância para monitorar agravos considerados eliminados do Brasil e avaliou a ampliação do apoio do Instituto em áreas como esquistossomose, filariose, hanseníase, hidatidose e parasitoses intestinais.
“É uma visita para conversar pessoalmente com os profissionais que já colaboram com o nosso Departamento e reconhecer demandas que esses laboratórios possuem”, pontuou Alda.
Tania destacou que, além dos laboratórios de referência que já apoiam o Ministério da Saúde, o Instituto conta com outros laboratórios que também podem prestar contribuições significativas.
“Além das nossas referências temos diversos outros laboratórios que realizam trabalhos de destaque em vigilância, ensino e desenvolvimento de tecnologias, prontos para auxiliar o Ministério no enfrentamento dessas doenças”, declarou.
Ainda no dia 24, os representantes da SVSA visitaram o Ambulatório Souza Araújo de atendimento a pacientes com hanseníase; e o Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas Anti-Helmínticas, responsável pelo desenvolvimento da Sm14 — primeira vacina para esquistossomose. No dia 25, conheceram as instalações do Laboratório de Referência Nacional em Simulídeos, Oncocercose e Mansonelose.
Em sua primeira visita ao Ambulatório Souza Araújo, o coordenador-geral de Vigilância da Hanseníase e Doenças em Eliminação do DEDT/SVSA destacou a atuação de décadas do Ambulatório no avanço ao enfrentamento à hanseníase.
“O IOC e a Fiocruz possuem papel de liderança em pesquisa das doenças que a nossa coordenação trabalha. Ficamos muito felizes por conseguir visitar o espaço que abrigará o ensaio da primeira vacina terapêutica para hanseníase. É um grupo que tem vocação de liderança tanto em vigilância como no diagnóstico e no desenvolvimento de novas medicações e prevenções”, afirmou Ciro.
A vacina inédita recebeu, em 14 de outubro, autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o início dos testes clínicos no Brasil, que serão conduzidos pelo IOC [saiba mais].
Nos dias 24 e 25 de outubro, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) recebeu a diretora do Departamento de Doenças Transmissíveis da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde (SVSA/MS), Alda Maria da Cruz.
A visita, focada em fortalecer colaborações estratégicas, contou também com a presença do coordenador-geral de Vigilância da Hanseníase e Doenças em Eliminação da SVSA, Ciro Martins Gomes.
No primeiro dia, as autoridades se reuniram com a diretora do IOC, Tania Araujo-Jorge; o vice-diretor de Laboratórios de Referência, Ambulatórios e Coleções Biológicas, Eduardo Volotão; o vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação, Paulo D’Andrea; e a assessora da Coordenação de Vigilância em Saúde e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Tania Fonseca.
O encontro abordou a parceria estratégica entre o IOC e a pasta no enfrentamento de doenças transmissíveis, com foco especial naquelas consideradas negligenciadas.
O grupo discutiu contribuições na elaboração de cenários de vigilância para monitorar agravos considerados eliminados do Brasil e avaliou a ampliação do apoio do Instituto em áreas como esquistossomose, filariose, hanseníase, hidatidose e parasitoses intestinais.
“É uma visita para conversar pessoalmente com os profissionais que já colaboram com o nosso Departamento e reconhecer demandas que esses laboratórios possuem”, pontuou Alda.
Tania destacou que, além dos laboratórios de referência que já apoiam o Ministério da Saúde, o Instituto conta com outros laboratórios que também podem prestar contribuições significativas.
“Além das nossas referências temos diversos outros laboratórios que realizam trabalhos de destaque em vigilância, ensino e desenvolvimento de tecnologias, prontos para auxiliar o Ministério no enfrentamento dessas doenças”, declarou.
Ainda no dia 24, os representantes da SVSA visitaram o Ambulatório Souza Araújo de atendimento a pacientes com hanseníase; e o Laboratório de Pesquisa e Desenvolvimento de Vacinas Anti-Helmínticas, responsável pelo desenvolvimento da Sm14 — primeira vacina para esquistossomose. No dia 25, conheceram as instalações do Laboratório de Referência Nacional em Simulídeos, Oncocercose e Mansonelose.
Em sua primeira visita ao Ambulatório Souza Araújo, o coordenador-geral de Vigilância da Hanseníase e Doenças em Eliminação do DEDT/SVSA destacou a atuação de décadas do Ambulatório no avanço ao enfrentamento à hanseníase.
“O IOC e a Fiocruz possuem papel de liderança em pesquisa das doenças que a nossa coordenação trabalha. Ficamos muito felizes por conseguir visitar o espaço que abrigará o ensaio da primeira vacina terapêutica para hanseníase. É um grupo que tem vocação de liderança tanto em vigilância como no diagnóstico e no desenvolvimento de novas medicações e prevenções”, afirmou Ciro.
A vacina inédita recebeu, em 14 de outubro, autorização da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) para o início dos testes clínicos no Brasil, que serão conduzidos pelo IOC [saiba mais].
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)