Quando os insetos desenvolvem resistência a inseticidas, o controle de vetores que transmitem doenças como dengue, Zika, chikungunya, malária e leishmanioses se torna mais difÃcil. Por isso, além do manejo adequado dos produtos usados na saúde pública, é fundamental monitorar o aparecimento da resistência.
Com o objetivo de aprimorar esse monitoramento nas Américas, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) promoveram uma capacitação para profissionais de seis paÃses da região.
Dezesseis entomologistas dos ministérios da Saúde de Argentina, Brasil, Equador, Guatemala, Honduras e Panamá participaram do ‘Workshop de atualização sobre metodologias de vigilância para resistência a inseticidas usados em saúde pública na Região das Américas’, realizado de 3 a 7 de julho.
Com aulas teóricas e atividades práticas, o treinamento foi ministrado por nove pesquisadores do IOC e um pesquisador do Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento, da França (IRD, na sigla em francês).
As atividades ocorreram no Laboratório Interdisciplinar de Vigilância Entomológica em Diptera e Hemiptera do IOC, no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
O chefe do Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores, Jose Bento Pereira, ressaltou a importância da vigilância entomológica para o controle das doenças. Foto: Divulgação Opas/OMSO treinamento abordou metodologias para identificação e avaliação da resistência a inseticidas em mosquitos Aedes, vetores da dengue, Zika e chikungunya, e anofelinos, transmissores da malária, além de insetos flebotomÃneos, que transmitem leishmanioses.
Desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), as metodologias contribuem para as estratégias nacionais e para o fortalecimento da ‘Rede Regional e Global de Vigilância e Manejo da Resistência de Vetores de Importância para a Saúde Pública’.
O treinamento contou com apoio do CDC, IRD e Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Veterinária da Opas (Panftosa). Os participantes do workshop receberam ainda doação de materiais para realização dos testes de resistência em seus paÃses.
Quando os insetos desenvolvem resistência a inseticidas, o controle de vetores que transmitem doenças como dengue, Zika, chikungunya, malária e leishmanioses se torna mais difÃcil. Por isso, além do manejo adequado dos produtos usados na saúde pública, é fundamental monitorar o aparecimento da resistência.
Com o objetivo de aprimorar esse monitoramento nas Américas, o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e a Organização Pan-Americana da Saúde (OPAS/OMS) promoveram uma capacitação para profissionais de seis paÃses da região.
Dezesseis entomologistas dos ministérios da Saúde de Argentina, Brasil, Equador, Guatemala, Honduras e Panamá participaram do ‘Workshop de atualização sobre metodologias de vigilância para resistência a inseticidas usados em saúde pública na Região das Américas’, realizado de 3 a 7 de julho.
Com aulas teóricas e atividades práticas, o treinamento foi ministrado por nove pesquisadores do IOC e um pesquisador do Instituto de Pesquisa para o Desenvolvimento, da França (IRD, na sigla em francês).
As atividades ocorreram no Laboratório Interdisciplinar de Vigilância Entomológica em Diptera e Hemiptera do IOC, no campus Manguinhos da Fiocruz, no Rio de Janeiro.
O chefe do Laboratório de Biologia, Controle e Vigilância de Insetos Vetores, Jose Bento Pereira, ressaltou a importância da vigilância entomológica para o controle das doenças. Foto: Divulgação Opas/OMSO treinamento abordou metodologias para identificação e avaliação da resistência a inseticidas em mosquitos Aedes, vetores da dengue, Zika e chikungunya, e anofelinos, transmissores da malária, além de insetos flebotomÃneos, que transmitem leishmanioses.
Desenvolvidas pela Organização Mundial da Saúde (OMS) e pelo Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC, na sigla em inglês), as metodologias contribuem para as estratégias nacionais e para o fortalecimento da ‘Rede Regional e Global de Vigilância e Manejo da Resistência de Vetores de Importância para a Saúde Pública’.
O treinamento contou com apoio do CDC, IRD e Centro Pan-Americano de Febre Aftosa e Saúde Veterinária da Opas (Panftosa). Os participantes do workshop receberam ainda doação de materiais para realização dos testes de resistência em seus paÃses.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)