O Instituto Oswaldo Cruz (IOC) participou ontem, 21 de junho, de uma simulação de ocorrência de gripe pandêmica no Brasil. O procedimento, parte do Plano Brasileiro de Preparação para a Pandemia de Influenza, teve como finalidade avaliar a rapidez da resposta no caso da ocorrência de uma pandemia no país. O Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo do IOC, que é Centro de Referência Nacional para Influenza, é responsável por processar amostras biológicas de todo território nacional para análise e diagnóstico no caso de suspeita de gripe pandêmica.
Um ator contratado pelo Ministério da Saúde viajou ontem pela manhã de Brasília a Salvador, acompanhado de técnicos da Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS). Ao chegar ao destino, o suposto paciente seguiu um roteiro pré-estabelecido e simulou um quadro típico de doença respiratória aguda. O ator representou um turista regressando da China e informou que manteve contato com aves em uma área endêmica da doença. Segunda iniciativa deste tipo da SVS a primeira foi realizada no ano passado -, a simulação analisou todas as instituições da área de saúde, portos e aeroportos com o objetivo de verificar a capacidade de detecção e prontidão numa suspeita de caso humano de gripe pandêmica.
Outro aspecto analisado foi o grau de integração entre os serviços hospitalares, de vigilância epidemiológica estaduais e municipais e a rede de laboratórios de referência para o processamento de amostras, do qual o Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo do IOC faz parte. Fomos acionados pelo Ministério da Saúde e permanecemos em prontidão até as 19h para o recebimento das amostras, com todo o material de testagem preparado para otimizar o tempo de resposta para o diagnóstico, conta o pesquisador do laboratório Paulo Roberto Soares Stephens.
A avaliação final do simulado pela equipe técnica do Ministério da Saúde foi positiva, já que as expectativas foram atendidas em relação ao planejamento na área de saúde equipe médica do aeroporto e vigilância sanitária, epidemiológica, hospitalar e laboratorial para enfrentar uma possível pandemia.
Renata Fontoura
22/06/07
O Instituto Oswaldo Cruz (IOC) participou ontem, 21 de junho, de uma simulação de ocorrência de gripe pandêmica no Brasil. O procedimento, parte do Plano Brasileiro de Preparação para a Pandemia de Influenza, teve como finalidade avaliar a rapidez da resposta no caso da ocorrência de uma pandemia no país. O Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo do IOC, que é Centro de Referência Nacional para Influenza, é responsável por processar amostras biológicas de todo território nacional para análise e diagnóstico no caso de suspeita de gripe pandêmica.
Um ator contratado pelo Ministério da Saúde viajou ontem pela manhã de Brasília a Salvador, acompanhado de técnicos da Secretaria de Vigilância Sanitária (SVS). Ao chegar ao destino, o suposto paciente seguiu um roteiro pré-estabelecido e simulou um quadro típico de doença respiratória aguda. O ator representou um turista regressando da China e informou que manteve contato com aves em uma área endêmica da doença. Segunda iniciativa deste tipo da SVS a primeira foi realizada no ano passado -, a simulação analisou todas as instituições da área de saúde, portos e aeroportos com o objetivo de verificar a capacidade de detecção e prontidão numa suspeita de caso humano de gripe pandêmica.
Outro aspecto analisado foi o grau de integração entre os serviços hospitalares, de vigilância epidemiológica estaduais e municipais e a rede de laboratórios de referência para o processamento de amostras, do qual o Laboratório de Vírus Respiratório e Sarampo do IOC faz parte. Fomos acionados pelo Ministério da Saúde e permanecemos em prontidão até as 19h para o recebimento das amostras, com todo o material de testagem preparado para otimizar o tempo de resposta para o diagnóstico, conta o pesquisador do laboratório Paulo Roberto Soares Stephens.
A avaliação final do simulado pela equipe técnica do Ministério da Saúde foi positiva, já que as expectativas foram atendidas em relação ao planejamento na área de saúde equipe médica do aeroporto e vigilância sanitária, epidemiológica, hospitalar e laboratorial para enfrentar uma possível pandemia.
Renata Fontoura
22/06/07
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)