O workshop, realizado no dia 6 de agosto, na Fiocruz, teve como objetivo debater a legislação de Biossegurança e enfatizar as responsabilidades dos pesquisadores envolvidos com esses projetos.
O presidente da Comissão Interna de Biossegurança do Instituto Oswaldo Cruz (CIBio/IOC), o virologista Hermann Schatzmayr, falou sobre a atuação da Comissão, ressaltando que a instância é obrigatória para todas as instituições, públicas ou privadas, que utilizam técnicas e métodos de Engenharia Genética.
Gutemberg Brito
O virologista Hermann Schatzmayr falou sobre a atuação da CIBio
São competências legais da Comissão implementar programas preventivos e inspeções periódicas com objetivo de promover o bom funcionamento dos laboratórios e fornecer à CTNBio todos os documentos requisitados, para análise e emissão da autorização para realização da pesquisa (CQB), além de acompanhar os projetos com OGM em desenvolvimento elaborando relatórios anuais, notificar à CTNBio, aos órgãos entidades de registro e fiscalização o resultado de avaliações de risco a que estão expostos os profissionais e investigar os acidentes e as doenças possivelmente relacionados com OGMs, notificando as conclusões tomadas à CTNBio.
Cintia Borba, coordenadora do grupo de trabalho CQB, em sua palestra "Extensão de CQB e relatório de atividades" ressalta que cabe ao pesquisador realizar o pedido do Certificado de Qualidade em Biossegurança previamente sempre que “uma pesquisa envolva o trabalho com OGM e/ou derivado”.
O evento contou ainda com a palestra "A responsabilidade dos pesquisadores que manipulam OGM/AnGM, de Rubens Nacimento, da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio/MCT), e "A contenção dos biotérios de experimentação do IOC", de Carlos Alberto Müller, responsável pelos biotérios do Instituto.
A vice-diretora de Desenvolvimento Institucional e Gestão, Claude Pirmez, fez a abertura do evento, que contou ainda com a participação de representantes da coordenação de pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC, das áreas de fomento à pesquisa da Fiocruz, além de pesquisadores responsáveis por projetos envolvendo organismos e/ou animais geneticamente modificados.
07/08/08
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O workshop, realizado no dia 6 de agosto, na Fiocruz, teve como objetivo debater a legislação de Biossegurança e enfatizar as responsabilidades dos pesquisadores envolvidos com esses projetos.
O presidente da Comissão Interna de Biossegurança do Instituto Oswaldo Cruz (CIBio/IOC), o virologista Hermann Schatzmayr, falou sobre a atuação da Comissão, ressaltando que a instância é obrigatória para todas as instituições, públicas ou privadas, que utilizam técnicas e métodos de Engenharia Genética.
Gutemberg Brito
O virologista Hermann Schatzmayr falou sobre a atuação da CIBio
São competências legais da Comissão implementar programas preventivos e inspeções periódicas com objetivo de promover o bom funcionamento dos laboratórios e fornecer à CTNBio todos os documentos requisitados, para análise e emissão da autorização para realização da pesquisa (CQB), além de acompanhar os projetos com OGM em desenvolvimento elaborando relatórios anuais, notificar à CTNBio, aos órgãos entidades de registro e fiscalização o resultado de avaliações de risco a que estão expostos os profissionais e investigar os acidentes e as doenças possivelmente relacionados com OGMs, notificando as conclusões tomadas à CTNBio.
Cintia Borba, coordenadora do grupo de trabalho CQB, em sua palestra "Extensão de CQB e relatório de atividades" ressalta que cabe ao pesquisador realizar o pedido do Certificado de Qualidade em Biossegurança previamente sempre que “uma pesquisa envolva o trabalho com OGM e/ou derivado”.
O evento contou ainda com a palestra "A responsabilidade dos pesquisadores que manipulam OGM/AnGM, de Rubens Nacimento, da Comissão Técnica Nacional de Biossegurança (CTNBio/MCT), e "A contenção dos biotérios de experimentação do IOC", de Carlos Alberto Müller, responsável pelos biotérios do Instituto.
A vice-diretora de Desenvolvimento Institucional e Gestão, Claude Pirmez, fez a abertura do evento, que contou ainda com a participação de representantes da coordenação de pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC, das áreas de fomento à pesquisa da Fiocruz, além de pesquisadores responsáveis por projetos envolvendo organismos e/ou animais geneticamente modificados.
07/08/08
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)