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IOC tem o mais moderno pólo de pesquisa em virologia da América Latina

O Pavilhão Helio e Peggy Pereira, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), é dedicado à pesquisa em gripe, rubéola, diarréias virais, hepatite viral, febre maculosa, dengue e outras doenças virais de grande importância para a saúde pública
Por Jornalismo IOC01/08/2008 - Atualizado em 06/01/2023

Mais moderno pólo de pesquisa em Virologia da América Latina, o Pavilhão Helio e Peggy Pereira (HPP), do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), é dedicado à pesquisa em gripe, rubéola, diarréias virais, hepatite viral, febre maculosa, dengue e outras doenças virais de grande importância para a saúde pública.

O prédio abriga nove laboratórios de pesquisa e dez serviços de referência estratégicos credenciados pelo Ministério da Saúde. O prédio foi visitado nesta sexta-feira, 1o de agosto, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na Fiocruz, Lula também recebeu o relatório final da Comissão Nacional de Determinantes Sociais em Saúde e abriu a 17ª Semana Mundial da Amamentação (SMAM). 

Pavilhão conta com nove laboratórios de pesquisa e dez serviços de referência. Foto: Gutemberg Brito

Os nove laboratórios de pesquisa do IOC localizados no HPP desenvolvem estudos decisivos para o controle de doenças virais.

Entre as iniciativas, destacam-se o desenvolvimento de kit de diagnóstico de hepatite A e de novos métodos de detecção para rotavírus, o acompanhamento das mutações de vírus da hepatite B, o mapeamento de vírus respiratórios circulantes para atualização da vacina para gripe, a identificação de alvos para o desenvolvimento de fitoterápicos para a dengue, o estudo da genealogia de rotavírus circulantes no país e a construção de base molecular para desenvolvimento de vacinas bivalentes para hepatite C e outros antígenos, obtida por tecnologia de recombinação do DNA.


Serão desenvolvidos estudos decisivos para o controle de doenças virais. Foto: Gutemberg Brito

A infra-estrutura é resultado do investimento de R$ 19 milhões do Governo Federal para criação de um pólo científico para pesquisa e vigilância epidemiológica de doenças emergentes e reemergentes causadas por vírus.

As atividades científicas contam com padrões avançados de biossegurança. Em breve, entrará em operação a plataforma de nível de biossegurança 3 (NB3) - em uma escala que vai de 1 a 4 -, atualmente em fase de instalação.

O prédio conta ainda com seis centrais de descontaminação, sendo duas por andar.

Homenagem

O casal Helio e Marguerite Pereira desempenhou papel central na consolidação das ações do IOC em Virologia. Helio iniciou sua carreira científica no Instituto no final da década de 1940.

Naturalizado cidadão inglês em 1957, chefiou a Divisão de Virologia do Instituto Nacional de Pesquisas Médicas da Inglaterra.

O virologista retornou ao IOC em 1979, onde trabalhou até sua morte, em 1994, gerando importantes contribuições nas áreas de vírus entéricos e diarréias virais.

Peggy, como a microbiologista britânica era conhecida, foi pesquisadora e consultora do IOC em Virologia e Imunologia entre os anos de 1982 e 1987. Antes disso, dirigiu o Centro Nacional de Influenza da Organização Mundial de Saúde para Inglaterra e País de Gales.

 

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O Pavilhão Helio e Peggy Pereira, do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), é dedicado à pesquisa em gripe, rubéola, diarréias virais, hepatite viral, febre maculosa, dengue e outras doenças virais de grande importância para a saúde pública
Por: 
jornalismo

Mais moderno pólo de pesquisa em Virologia da América Latina, o Pavilhão Helio e Peggy Pereira (HPP), do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), é dedicado à pesquisa em gripe, rubéola, diarréias virais, hepatite viral, febre maculosa, dengue e outras doenças virais de grande importância para a saúde pública.

O prédio abriga nove laboratórios de pesquisa e dez serviços de referência estratégicos credenciados pelo Ministério da Saúde. O prédio foi visitado nesta sexta-feira, 1o de agosto, pelo presidente Luiz Inácio Lula da Silva.

Na Fiocruz, Lula também recebeu o relatório final da Comissão Nacional de Determinantes Sociais em Saúde e abriu a 17ª Semana Mundial da Amamentação (SMAM). 

Pavilhão conta com nove laboratórios de pesquisa e dez serviços de referência. Foto: Gutemberg Brito

Os nove laboratórios de pesquisa do IOC localizados no HPP desenvolvem estudos decisivos para o controle de doenças virais.

Entre as iniciativas, destacam-se o desenvolvimento de kit de diagnóstico de hepatite A e de novos métodos de detecção para rotavírus, o acompanhamento das mutações de vírus da hepatite B, o mapeamento de vírus respiratórios circulantes para atualização da vacina para gripe, a identificação de alvos para o desenvolvimento de fitoterápicos para a dengue, o estudo da genealogia de rotavírus circulantes no país e a construção de base molecular para desenvolvimento de vacinas bivalentes para hepatite C e outros antígenos, obtida por tecnologia de recombinação do DNA.

Serão desenvolvidos estudos decisivos para o controle de doenças virais. Foto: Gutemberg Brito

A infra-estrutura é resultado do investimento de R$ 19 milhões do Governo Federal para criação de um pólo científico para pesquisa e vigilância epidemiológica de doenças emergentes e reemergentes causadas por vírus.

As atividades científicas contam com padrões avançados de biossegurança. Em breve, entrará em operação a plataforma de nível de biossegurança 3 (NB3) - em uma escala que vai de 1 a 4 -, atualmente em fase de instalação.

O prédio conta ainda com seis centrais de descontaminação, sendo duas por andar.

Homenagem

O casal Helio e Marguerite Pereira desempenhou papel central na consolidação das ações do IOC em Virologia. Helio iniciou sua carreira científica no Instituto no final da década de 1940.

Naturalizado cidadão inglês em 1957, chefiou a Divisão de Virologia do Instituto Nacional de Pesquisas Médicas da Inglaterra.

O virologista retornou ao IOC em 1979, onde trabalhou até sua morte, em 1994, gerando importantes contribuições nas áreas de vírus entéricos e diarréias virais.

Peggy, como a microbiologista britânica era conhecida, foi pesquisadora e consultora do IOC em Virologia e Imunologia entre os anos de 1982 e 1987. Antes disso, dirigiu o Centro Nacional de Influenza da Organização Mundial de Saúde para Inglaterra e País de Gales.

 

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)