Muitas vezes ignorados ou vistos de forma negativa, os insetos são fundamentais para a manutenção do equilíbrio ambiental. No livro ‘As Borboletas, o Besouro e a Fada da Biodiversidade’, eles assumem o papel de personagens divertidos e questionadores. A obra infanto-juvenil, que enaltece as diferenças entre as várias espécies, tem como objetivo mostrar a importância da diversidade, chamando atenção para a riqueza presente nesse grupo de animais.
A publicação é de autoria de Jane Costa e Lucas Torres, ambos do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O material está disponível online [clique aqui].
A obra reúne ilustrações de espécimes que fazem parte da Coleção Entomológica do IOC. Foto: Reprodução“Esperamos contribuir para o esclarecimento das interações entre os seres, incentivando o estudo e a reflexão sobre importantes questões, não apenas sobre os insetos, mas também sobre a relevância da biodiversidade como um todo”, destaca Jane. Ao apresentar a entomologia e a biodiversidade de forma lúdica e criativa, os autores buscam atrair o público jovem para a ciência e incentivar a formação de uma consciência integrada à natureza e à sustentabilidade.
Uma das personagens centrais da história, a Fada da Biodiversidade é introduzida como uma figura mitológica de grande sabedoria. É ela a responsável por guiar os leitores por uma verdadeira viagem rumo ao conhecimento acerca do valor e da importância das diferenças entre os seres vivos. Do alto de uma sumaúma, árvore símbolo da Floresta Amazônica, tem início a jornada da Fada, do besouro e de duas borboletas rumo ao Grande Reino.
Entre os destaques do livro estão ilustrações de exemplares da Coleção Entomológica do IOC. Criada pelo próprio Oswaldo Cruz em 1901, a Coleção conta atualmente com mais de 5 milhões de espécimes da fauna brasileira e de outras regiões do mundo. A maior coleção de insetos da América Latina reúne belezas e curiosidades de borboletas, besouros, mariposas e outros exemplares de insetos.
Muitas vezes ignorados ou vistos de forma negativa, os insetos são fundamentais para a manutenção do equilíbrio ambiental. No livro ‘As Borboletas, o Besouro e a Fada da Biodiversidade’, eles assumem o papel de personagens divertidos e questionadores. A obra infanto-juvenil, que enaltece as diferenças entre as várias espécies, tem como objetivo mostrar a importância da diversidade, chamando atenção para a riqueza presente nesse grupo de animais.
A publicação é de autoria de Jane Costa e Lucas Torres, ambos do Laboratório de Biodiversidade Entomológica do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz). O material está disponível online [clique aqui].
A obra reúne ilustrações de espécimes que fazem parte da Coleção Entomológica do IOC. Foto: Reprodução“Esperamos contribuir para o esclarecimento das interações entre os seres, incentivando o estudo e a reflexão sobre importantes questões, não apenas sobre os insetos, mas também sobre a relevância da biodiversidade como um todo”, destaca Jane. Ao apresentar a entomologia e a biodiversidade de forma lúdica e criativa, os autores buscam atrair o público jovem para a ciência e incentivar a formação de uma consciência integrada à natureza e à sustentabilidade.
Uma das personagens centrais da história, a Fada da Biodiversidade é introduzida como uma figura mitológica de grande sabedoria. É ela a responsável por guiar os leitores por uma verdadeira viagem rumo ao conhecimento acerca do valor e da importância das diferenças entre os seres vivos. Do alto de uma sumaúma, árvore símbolo da Floresta Amazônica, tem início a jornada da Fada, do besouro e de duas borboletas rumo ao Grande Reino.
Entre os destaques do livro estão ilustrações de exemplares da Coleção Entomológica do IOC. Criada pelo próprio Oswaldo Cruz em 1901, a Coleção conta atualmente com mais de 5 milhões de espécimes da fauna brasileira e de outras regiões do mundo. A maior coleção de insetos da América Latina reúne belezas e curiosidades de borboletas, besouros, mariposas e outros exemplares de insetos.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)