Popularmente conhecidos como barbeiros, os triatomíneos são uma subfamília de insetos de grande interesse médico por serem vetores da doença de Chagas. Suas características e impacto no ambiente são amplamente estudados desde que foram descritos como transmissores do parasito Trypanosoma cruzi, causador do agravo, identificado por Carlos Chagas em 1909.
Com o desafio de expandir ainda mais a compreensão acerca desses vetores, foi lançado recentemente o livro “Triatominae - The Biology of Chagas Disease Vectors”. A publicação é a primeira em língua inglesa com uma extensa cobertura da biologia dos insetos barbeiros, sendo um importante aliado para pesquisadores, estudantes e demais interessados no tema.
Entre os assuntos discutidos estão taxonomia, ecologia, origem e contexto histórico das 151 espécies de triatomíneos atualmente reconhecidas, além de aspectos de fisiologia, como embriologia, sistema imunológico e digestão.
A obra, publicada pela editora internacional Springer, é organizada por cientistas do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas) e conta com a participação de quatro pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que assinam capítulos em suas respectivas áreas de estudo.
Cleber Galvão Ferreira, do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos do IOC, é responsável pelo segmento “Taxonomia”. Já outros dois pesquisadores do Instituto, Marcio Pavan, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários, e Fernando Araújo Monteiro, do Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular, produziram o capítulo “Processos de especiação em triatomíneos” em parceria com Cristiano Valentim da Silva Lazoski, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fernando Genta, do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos do IOC, e Pedro Lagerblad de Oliveira, da UFRJ, assinam “Digestão de sangue em insetos triatomíneos”.
“Triatominae - The Biology of Chagas Disease Vectors” tem 620 páginas. Para adquirir a obra, acesse o site da editora.
Popularmente conhecidos como barbeiros, os triatomíneos são uma subfamília de insetos de grande interesse médico por serem vetores da doença de Chagas. Suas características e impacto no ambiente são amplamente estudados desde que foram descritos como transmissores do parasito Trypanosoma cruzi, causador do agravo, identificado por Carlos Chagas em 1909.
Com o desafio de expandir ainda mais a compreensão acerca desses vetores, foi lançado recentemente o livro “Triatominae - The Biology of Chagas Disease Vectors”. A publicação é a primeira em língua inglesa com uma extensa cobertura da biologia dos insetos barbeiros, sendo um importante aliado para pesquisadores, estudantes e demais interessados no tema.
Entre os assuntos discutidos estão taxonomia, ecologia, origem e contexto histórico das 151 espécies de triatomíneos atualmente reconhecidas, além de aspectos de fisiologia, como embriologia, sistema imunológico e digestão.
A obra, publicada pela editora internacional Springer, é organizada por cientistas do Instituto René Rachou (Fiocruz Minas) e conta com a participação de quatro pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), que assinam capítulos em suas respectivas áreas de estudo.
Cleber Galvão Ferreira, do Laboratório Nacional e Internacional de Referência em Taxonomia de Triatomíneos do IOC, é responsável pelo segmento “Taxonomia”. Já outros dois pesquisadores do Instituto, Marcio Pavan, do Laboratório de Mosquitos Transmissores de Hematozoários, e Fernando Araújo Monteiro, do Laboratório de Epidemiologia e Sistemática Molecular, produziram o capítulo “Processos de especiação em triatomíneos” em parceria com Cristiano Valentim da Silva Lazoski, da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ).
Fernando Genta, do Laboratório de Bioquímica e Fisiologia de Insetos do IOC, e Pedro Lagerblad de Oliveira, da UFRJ, assinam “Digestão de sangue em insetos triatomíneos”.
“Triatominae - The Biology of Chagas Disease Vectors” tem 620 páginas. Para adquirir a obra, acesse o site da editora.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)