Em alusão às celebrações mundial e nacional de combate e prevenção da Hanseníase, o Ministério da Saúde realizou, entre 24 e 26 de janeiro, o “Seminário Hanseníase no Brasil: da evidência à prática”.
A cerimônia de abertura do encontro, que ocorreu em Brasília, honorificou o legado deixado pelo pesquisador Milton Ozório Moraes, ex-chefe do Laboratório de Hanseníase do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), falecido no dia 9 de novembro de 2022.
De acordo com trecho do cerimonial, “a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde homenageia o pesquisador Milton Ozório de Moraes, in memorian, pela valiosa e imensurável contribuição ao enfrentamento da hanseníase. Sua dedicação profissional expressa por sua vasta literatura científica e pelo desenvolvimento tecnológico e benefícios continuará beneficiando a comunidade global”.
A homenagem relembrou pontos da carreira de Milton, evidenciando o pesquisador como um dos mais importantes estudiosos em fisiopatologia da hanseníase.
Complementando a homenagem, uma placa foi entregue a Lucia Ozório, mãe de Milton, que em um discurso emocionado, leu um poema escrito por Wilson Savino, pesquisador do IOC, em lembrança da memória de Milton.
“Uma das tarefas da minha vida atual é lutar pela memória do meu filho. Eu agradeço ao Dr. Milton Ozório Moraes, biólogo, professor e cientista, cuja obra eu tenho orgulho imenso como mãe, brasileira e cidadã do mundo; pelos benefícios inestimáveis que têm trazido à humanidade”, expressou Lucia.
No último dia de evento, a chefe-substituta do Laboratório de Hanseníase, Verônica Schmitz, participou da mesa-redonda “Horizonte tecnológico no Brasil”.
Na ocasião, a pesquisadora abordou estudos realizados pelo Instituto na busca de um agente imunizador que possa ser usado na prevenção do agravo.
“Estudamos um imunizante que proteja tanto as pessoas que estão em maior risco, como também tenha indicação terapêutica para pacientes da doença, retardando danos neurológicos”, afirmou.
A mesa debateu ainda “Teste point-of-care para diagnóstico em hanseníase” e “Perspectivas de novos tratamentos farmacológicos”.
A atual chefe do Laboratório, Roberta Olmo Pinheiro, também estava presente no evento.
Em alusão às celebrações mundial e nacional de combate e prevenção da Hanseníase, o Ministério da Saúde realizou, entre 24 e 26 de janeiro, o “Seminário Hanseníase no Brasil: da evidência à prática”.
A cerimônia de abertura do encontro, que ocorreu em Brasília, honorificou o legado deixado pelo pesquisador Milton Ozório Moraes, ex-chefe do Laboratório de Hanseníase do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), falecido no dia 9 de novembro de 2022.
De acordo com trecho do cerimonial, “a Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde homenageia o pesquisador Milton Ozório de Moraes, in memorian, pela valiosa e imensurável contribuição ao enfrentamento da hanseníase. Sua dedicação profissional expressa por sua vasta literatura científica e pelo desenvolvimento tecnológico e benefícios continuará beneficiando a comunidade global”.
A homenagem relembrou pontos da carreira de Milton, evidenciando o pesquisador como um dos mais importantes estudiosos em fisiopatologia da hanseníase.
Complementando a homenagem, uma placa foi entregue a Lucia Ozório, mãe de Milton, que em um discurso emocionado, leu um poema escrito por Wilson Savino, pesquisador do IOC, em lembrança da memória de Milton.
“Uma das tarefas da minha vida atual é lutar pela memória do meu filho. Eu agradeço ao Dr. Milton Ozório Moraes, biólogo, professor e cientista, cuja obra eu tenho orgulho imenso como mãe, brasileira e cidadã do mundo; pelos benefícios inestimáveis que têm trazido à humanidade”, expressou Lucia.
No último dia de evento, a chefe-substituta do Laboratório de Hanseníase, Verônica Schmitz, participou da mesa-redonda “Horizonte tecnológico no Brasil”.
Na ocasião, a pesquisadora abordou estudos realizados pelo Instituto na busca de um agente imunizador que possa ser usado na prevenção do agravo.
“Estudamos um imunizante que proteja tanto as pessoas que estão em maior risco, como também tenha indicação terapêutica para pacientes da doença, retardando danos neurológicos”, afirmou.
A mesa debateu ainda “Teste point-of-care para diagnóstico em hanseníase” e “Perspectivas de novos tratamentos farmacológicos”.
A atual chefe do Laboratório, Roberta Olmo Pinheiro, também estava presente no evento.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)