Em atividade preparatória para a Conferência Nacional de Saúde Mental, promovida pelo Conselho Nacional de Saúde, o evento ‘Hanseníase e saúde mental: mobilização e luta’ reuniu militantes e profissionais que atuam na pesquisa e na assistência para discutir as questões psicossociais que atingem as pessoas afetadas pela hanseníase e as demandas de políticas públicas na área.
O debate online foi realizado no dia 30 de novembro, com transmissão pelos canais do IOC e do Morhan no Youtube.
A atividade foi organizada em parceria entre o Movimento de Reintegração dos Acometidos pela Hanseníase (Morhan), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) por meio do Laboratório de Saúde Mental e Atenção Psicossocial, a Rede Universitária Nacional de combate à Hanseníase (Reuna-Hans), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e a Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme).
Assista ao vídeo.
O evento deu sequência aos debates iniciados na Conferência Nacional Livre de Saúde Mental e Hanseníase, realizada em setembro e que elegeu dois delegados para a Conferência Nacional de Saúde Mental. Além de dar visibilidade ao tema, as discussões tiveram o objetivo de subsidiar uma moção a ser apresentada na reunião nacional, que ocorrerá de 11 a 14 de dezembro.
Três expoentes da pesquisa e da mobilização pela hanseníase e pela saúde mental no Brasil foram homenageados na abertura do debate: Milton Ozório Moraes, ex-chefe do Laboratório de Hanseníase do IOC/Fiocruz; Francisco Nunes, idealizador e fundador do Morhan, e Fernando Freitas, que foi pesquisador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental da ENSP/Fiocruz e editor do site Mad in Brasil.
A atividade foi coordenada pela psicóloga e psicanalista Lúcia Maria Ozório Barroso, pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social da PUC-Rio, militante do Morhan e mãe do pesquisador Milton Moraes.
A mesa-redonda contou com a participação da chefe do Laboratório de Hanseníase do IOC, Roberta Olmo; do assessor especial do Morhan nacional, Artur Custódio Moreira; da coordenadora do Laboratório de Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Ensp e presidenta da Abrasme, Ana Paula Guljor; da coordenadora do Morhan Recife, Maurineia Roseno Vasconcelos; da coordenadora da Rede Hans Mato Grosso e primeira secretária da Reuna-Hans, Closeny Maria Soares Modesto, e da conselheira tesoureira do XIX plenário do CFP e integrante do movimento nacional Mães pela Diversidade, Célia Mazza de Souza.
Em atividade preparatória para a Conferência Nacional de Saúde Mental, promovida pelo Conselho Nacional de Saúde, o evento ‘Hanseníase e saúde mental: mobilização e luta’ reuniu militantes e profissionais que atuam na pesquisa e na assistência para discutir as questões psicossociais que atingem as pessoas afetadas pela hanseníase e as demandas de políticas públicas na área.
O debate online foi realizado no dia 30 de novembro, com transmissão pelos canais do IOC e do Morhan no Youtube.
A atividade foi organizada em parceria entre o Movimento de Reintegração dos Acometidos pela Hanseníase (Morhan), o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz) por meio do Laboratório de Saúde Mental e Atenção Psicossocial, a Rede Universitária Nacional de combate à Hanseníase (Reuna-Hans), o Conselho Federal de Psicologia (CFP) e a Associação Brasileira de Saúde Mental (Abrasme).
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O evento deu sequência aos debates iniciados na Conferência Nacional Livre de Saúde Mental e Hanseníase, realizada em setembro e que elegeu dois delegados para a Conferência Nacional de Saúde Mental. Além de dar visibilidade ao tema, as discussões tiveram o objetivo de subsidiar uma moção a ser apresentada na reunião nacional, que ocorrerá de 11 a 14 de dezembro.
Três expoentes da pesquisa e da mobilização pela hanseníase e pela saúde mental no Brasil foram homenageados na abertura do debate: Milton Ozório Moraes, ex-chefe do Laboratório de Hanseníase do IOC/Fiocruz; Francisco Nunes, idealizador e fundador do Morhan, e Fernando Freitas, que foi pesquisador do Laboratório de Estudos e Pesquisas em Saúde Mental da ENSP/Fiocruz e editor do site Mad in Brasil.
A atividade foi coordenada pela psicóloga e psicanalista Lúcia Maria Ozório Barroso, pesquisadora do Laboratório Interdisciplinar de Pesquisa e Intervenção Social da PUC-Rio, militante do Morhan e mãe do pesquisador Milton Moraes.
A mesa-redonda contou com a participação da chefe do Laboratório de Hanseníase do IOC, Roberta Olmo; do assessor especial do Morhan nacional, Artur Custódio Moreira; da coordenadora do Laboratório de Saúde Mental e Atenção Psicossocial da Ensp e presidenta da Abrasme, Ana Paula Guljor; da coordenadora do Morhan Recife, Maurineia Roseno Vasconcelos; da coordenadora da Rede Hans Mato Grosso e primeira secretária da Reuna-Hans, Closeny Maria Soares Modesto, e da conselheira tesoureira do XIX plenário do CFP e integrante do movimento nacional Mães pela Diversidade, Célia Mazza de Souza.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)