Na última quarta-feira, 3 de julho, o Núcleo de Estudos Avançados do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) debateu o tema ‘Complexo Econômico Industrial da Saúde: Desafios na Reconstrução’.
O evento foi transmitido pelo Canal IOC no Youtube. Confira abaixo a íntegra da sessão:
Na abertura, o coordenador da iniciativa, o pesquisador emérito da Fiocruz, Renato Cordeiro, lembrou que o tema já esteve em pauta durante outro encontro, realizado em 2021.
“A pandemia escancarou fragilidades que já conhecíamos e nos mostrou que precisamos não somente enfrentar crises de saúde, mas saber lidar com agenda inacabada de políticas públicas”, afirmou o pesquisador.
A sessão contou com palestras de Reinaldo Guimarães, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); Fernanda de Negri, diretora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); e Dimas Tadeu Covas, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Centro de Terapia Celular da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Entre os temas abordados pelos especialistas estiveram a atual situação da cadeia produtiva de medicamentos, vacinas, insumos e equipamentos aplicados à saúde no Brasil nas últimas duas décadas; a necessidade de investimentos na base produtiva; geração de oportunidades de trabalho atrativas para jovens pesquisadores; e a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNTCTI), prevista para acontecer no final de julho.
Na última quarta-feira, 3 de julho, o Núcleo de Estudos Avançados do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) debateu o tema ‘Complexo Econômico Industrial da Saúde: Desafios na Reconstrução’.
O evento foi transmitido pelo Canal IOC no Youtube. Confira abaixo a íntegra da sessão:
Na abertura, o coordenador da iniciativa, o pesquisador emérito da Fiocruz, Renato Cordeiro, lembrou que o tema já esteve em pauta durante outro encontro, realizado em 2021.
“A pandemia escancarou fragilidades que já conhecíamos e nos mostrou que precisamos não somente enfrentar crises de saúde, mas saber lidar com agenda inacabada de políticas públicas”, afirmou o pesquisador.
A sessão contou com palestras de Reinaldo Guimarães, vice-presidente da Associação Brasileira de Saúde Coletiva (Abrasco); Fernanda de Negri, diretora do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea); e Dimas Tadeu Covas, professor da Faculdade de Medicina de Ribeirão Preto da Universidade de São Paulo (USP) e coordenador do Centro de Terapia Celular da Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp).
Entre os temas abordados pelos especialistas estiveram a atual situação da cadeia produtiva de medicamentos, vacinas, insumos e equipamentos aplicados à saúde no Brasil nas últimas duas décadas; a necessidade de investimentos na base produtiva; geração de oportunidades de trabalho atrativas para jovens pesquisadores; e a 5ª Conferência Nacional de Ciência, Tecnologia e Inovação (CNTCTI), prevista para acontecer no final de julho.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)