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'O Corpo na Arte Africana' chega a Maceió

Capital alagoana é a terceira parada da exposição pelo Nordeste. Cerca de 140 peças de mais de 50 etnias de culturas milenares da África estão expostas
Por Vinicius Ferreira27/01/2014 - Atualizado em 04/07/2024

As peças da exposição ‘O Corpo na Arte Africana’ acabam de fazer sua terceira parada pelo Nordeste brasileiro.

Dessa vez, a cidade contemplada com a relevância e imponência das obras expostas é Maceió, em Alagoas.

A mostra fica em exibição na Pinacoteca Universitária, da Universidade Federal de Alagoas (Praça Visconde De Sinimbu 206, 1º Andar – Centro) até 12 de março.

A visitação é gratuita e acontece às segundas, quartas e sextas, de 8h30 às 12h30 e de 14h às 18h; e às terças e quintas, de 8h30 às 12h30 e de 14h às 20h. A exposição já passou por João Pessoa, Recife, Quissamã, Petrópolis e pelo campus da Fiocruz Manguinhos.

Público contempla o acervo da exposição, que fica na cidade alagoana até 12 de março. Foto: Divulgação

Um dos curadores da mostra e diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino se mostra empolgado com a chegada da exposição em Maceió.

“A passagem da mostra pelo Nordeste está sendo fantástica. A população tem tido a oportunidade de conhecer suas raízes. Espero que os alagoanos aproveitem cada detalhe”, disse Savino.

Ouro Preto e Natal também são cidades por onde deverá percorrer as peças milenares.

A exposição

A exposição trabalha o tema da saúde sob uma perspectiva diferente, revelando como o corpo humano pode ser visto e abordado em uma estética diversa da habitual.

O acervo, resultado de décadas de arte, conta com peças adquiridas ao longo de anos cooperação de pesquisadores brasileiros com os países do continente africano. São laços nas áreas de educação, pesquisa, saúde e arte.

Estão expostas cerca de 140 obras produzidas por 50 etnias de culturas milenares da África.

Curadores e parceiros

A exposição é composta por peças reunidas por cientistas da Fiocruz: Wilson Savino, diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz); Wim Degrave, pesquisador do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC e Rodrigo Corrêa de Oliveira, do Laboratório de Imunologia (Fiocruz/MG).

A mostra conta com apoio da Presidência da Fiocruz e com a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), sendo uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e Casa de Oswaldo Cruz (COC), através do Museu da Vida.

Capital alagoana é a terceira parada da exposição pelo Nordeste. Cerca de 140 peças de mais de 50 etnias de culturas milenares da África estão expostas
Por: 
viniciusferreira

As peças da exposição ‘O Corpo na Arte Africana’ acabam de fazer sua terceira parada pelo Nordeste brasileiro.

Dessa vez, a cidade contemplada com a relevância e imponência das obras expostas é Maceió, em Alagoas.

A mostra fica em exibição na Pinacoteca Universitária, da Universidade Federal de Alagoas (Praça Visconde De Sinimbu 206, 1º Andar – Centro) até 12 de março.

A visitação é gratuita e acontece às segundas, quartas e sextas, de 8h30 às 12h30 e de 14h às 18h; e às terças e quintas, de 8h30 às 12h30 e de 14h às 20h. A exposição já passou por João Pessoa, Recife, Quissamã, Petrópolis e pelo campus da Fiocruz Manguinhos.

Público contempla o acervo da exposição, que fica na cidade alagoana até 12 de março. Foto: Divulgação

Um dos curadores da mostra e diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino se mostra empolgado com a chegada da exposição em Maceió.

“A passagem da mostra pelo Nordeste está sendo fantástica. A população tem tido a oportunidade de conhecer suas raízes. Espero que os alagoanos aproveitem cada detalhe”, disse Savino.

Ouro Preto e Natal também são cidades por onde deverá percorrer as peças milenares.

A exposição

A exposição trabalha o tema da saúde sob uma perspectiva diferente, revelando como o corpo humano pode ser visto e abordado em uma estética diversa da habitual.

O acervo, resultado de décadas de arte, conta com peças adquiridas ao longo de anos cooperação de pesquisadores brasileiros com os países do continente africano. São laços nas áreas de educação, pesquisa, saúde e arte.

Estão expostas cerca de 140 obras produzidas por 50 etnias de culturas milenares da África.

Curadores e parceiros

A exposição é composta por peças reunidas por cientistas da Fiocruz: Wilson Savino, diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz); Wim Degrave, pesquisador do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC e Rodrigo Corrêa de Oliveira, do Laboratório de Imunologia (Fiocruz/MG).

A mostra conta com apoio da Presidência da Fiocruz e com a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), sendo uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e Casa de Oswaldo Cruz (COC), através do Museu da Vida.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)