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'O Corpo na Arte Africana' chega a Natal

Esta é a quarta parada da exposição pelo Nordeste. Cerca de 140 peças de mais de 50 etnias de culturas milenares da África estão expostas
Por Vinicius Ferreira06/05/2014 - Atualizado em 04/07/2024

As peças da exposição 'O Corpo na Arte Africana' acabam de fazer sua quarta parada pelo Nordeste brasileiro.

Dessa vez, a cidade contemplada com a relevância e imponência das obras expostas é Natal, no Rio Grande do Norte.

A mostra fica em exibição na Fundação Cultural Capitania das Artes, na Galeria Newton Navarro (Avenida Câmara Cascudo, nº 434 - Cidade Alta) até 31 de maio.

A visitação é gratuita e acontece de segunda a sexta-feira, das 8h ás 17h, e aos sábados das 8h às 16h. A exposição já passou por Maceió, João Pessoa, Recife, Quissamã, Petrópolis e pelo campus da Fiocruz, em Manguinhos.

Um dos curadores da mostra e diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino se mostra empolgado com a chegada da exposição em Natal.

"A chegada da mostra no Rio Grande do Norte fecha com chave de ouro nossa viagem pelo Nordeste. Foi muito gratificante levar até a população nordestina um pouco mais de conhecimento sobre suas raízes", disse Savino.

Goiânia e Brasília também são cidades por onde deverá percorrer as peças milenares.

A exposição

A exposição trabalha o tema da saúde sob uma perspectiva diferente, revelando como o corpo humano pode ser visto e abordado em uma estética diversa da habitual.

O acervo, resultado de décadas de arte, conta com peças adquiridas ao longo de anos cooperação de pesquisadores brasileiros com os países do continente africano. São laços nas áreas de educação, pesquisa, saúde e arte.

Estão expostas cerca de 140 obras produzidas por 50 etnias de culturas milenares da África.

Curadores e parceiros

A exposição é composta por peças reunidas por cientistas da Fiocruz: Wilson Savino, diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz); Wim Degrave, pesquisador do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC e Rodrigo Corrêa de Oliveira, do Laboratório de Imunologia (Fiocruz/MG).

A mostra conta com apoio da Presidência da Fiocruz e com a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), sendo uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e Casa de Oswaldo Cruz (COC), através do Museu da Vida.

Esta é a quarta parada da exposição pelo Nordeste. Cerca de 140 peças de mais de 50 etnias de culturas milenares da África estão expostas
Por: 
viniciusferreira

As peças da exposição 'O Corpo na Arte Africana' acabam de fazer sua quarta parada pelo Nordeste brasileiro.

Dessa vez, a cidade contemplada com a relevância e imponência das obras expostas é Natal, no Rio Grande do Norte.

A mostra fica em exibição na Fundação Cultural Capitania das Artes, na Galeria Newton Navarro (Avenida Câmara Cascudo, nº 434 - Cidade Alta) até 31 de maio.

A visitação é gratuita e acontece de segunda a sexta-feira, das 8h ás 17h, e aos sábados das 8h às 16h. A exposição já passou por Maceió, João Pessoa, Recife, Quissamã, Petrópolis e pelo campus da Fiocruz, em Manguinhos.

Um dos curadores da mostra e diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Wilson Savino se mostra empolgado com a chegada da exposição em Natal.

"A chegada da mostra no Rio Grande do Norte fecha com chave de ouro nossa viagem pelo Nordeste. Foi muito gratificante levar até a população nordestina um pouco mais de conhecimento sobre suas raízes", disse Savino.

Goiânia e Brasília também são cidades por onde deverá percorrer as peças milenares.

A exposição

A exposição trabalha o tema da saúde sob uma perspectiva diferente, revelando como o corpo humano pode ser visto e abordado em uma estética diversa da habitual.

O acervo, resultado de décadas de arte, conta com peças adquiridas ao longo de anos cooperação de pesquisadores brasileiros com os países do continente africano. São laços nas áreas de educação, pesquisa, saúde e arte.

Estão expostas cerca de 140 obras produzidas por 50 etnias de culturas milenares da África.

Curadores e parceiros

A exposição é composta por peças reunidas por cientistas da Fiocruz: Wilson Savino, diretor do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz); Wim Degrave, pesquisador do Laboratório de Genômica Funcional e Bioinformática do IOC e Rodrigo Corrêa de Oliveira, do Laboratório de Imunologia (Fiocruz/MG).

A mostra conta com apoio da Presidência da Fiocruz e com a Fundação Carlos Chagas Filho de Amparo à Pesquisa do Estado do Rio de Janeiro (Faperj), sendo uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), e Casa de Oswaldo Cruz (COC), através do Museu da Vida.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)