Confira a cobertura especial do evento
Gerente sênior da curadoria das coleções de besouros e percevejos do Departamento de Entomologia do Museu de História Natural, em Londres, Maxwell Barclay abriu a programação de palestras no segundo dia do I Seminário sobre Gestão e Curadoria de Coleções Zoológicas da Fiocruz, que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realiza do dia 21 a 25 de março. A instituição abriga a mais importante e maior Coleção de história natural do mundo, com mais de 70 milhões de espécimes, indo de lâminas a esqueletos de mamute.
“São aproximadamente 320 cientistas trabalhando, entre pesquisadores, curadores, estudantes e voluntários, com o objetivo de explorar a diversidade natural e promover a interação responsável com o mundo natural”, explicou o especialista. “A estrutura do museu e os cuidados com o armazenamento das espécies foram aperfeiçoados e hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções”, comemorou Barclay.
Gutemberg Brito
Maxwell Barclay explica que hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções do Museu de História Natural, em Londres
Outra novidade apresentada pelo convidado foi o uso de um software que funciona como um sistema de gerenciamento de coleções para museus, chamado KE Emu. O modelo de gestão inclui a verificação do estado e da conservação dos itens, os empréstimos recebidos e enviados, os movimentos externos (transferências), eventos (exposições), movimentos de rastreamento e localização interna, avaliações de seguros e indenização.
Úrsula Neves
23/03/2011
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Confira a cobertura especial do evento
Gerente sênior da curadoria das coleções de besouros e percevejos do Departamento de Entomologia do Museu de História Natural, em Londres, Maxwell Barclay abriu a programação de palestras no segundo dia do I Seminário sobre Gestão e Curadoria de Coleções Zoológicas da Fiocruz, que o Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) realiza do dia 21 a 25 de março. A instituição abriga a mais importante e maior Coleção de história natural do mundo, com mais de 70 milhões de espécimes, indo de lâminas a esqueletos de mamute.
“São aproximadamente 320 cientistas trabalhando, entre pesquisadores, curadores, estudantes e voluntários, com o objetivo de explorar a diversidade natural e promover a interação responsável com o mundo natural”, explicou o especialista. “A estrutura do museu e os cuidados com o armazenamento das espécies foram aperfeiçoados e hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções”, comemorou Barclay.
Gutemberg Brito
Maxwell Barclay explica que hoje já não há necessidade da utilização de nenhum produto químico na conservação das Coleções do Museu de História Natural, em Londres
Outra novidade apresentada pelo convidado foi o uso de um software que funciona como um sistema de gerenciamento de coleções para museus, chamado KE Emu. O modelo de gestão inclui a verificação do estado e da conservação dos itens, os empréstimos recebidos e enviados, os movimentos externos (transferências), eventos (exposições), movimentos de rastreamento e localização interna, avaliações de seguros e indenização.
Úrsula Neves
23/03/2011
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)