Nesta sexta-feira, 12 de setembro, cerca de 50 moradores de comunidades do complexo de Manguinhos, na periferia do Rio de Janeiro, participaram de mais uma etapa do Programa de Controle da Dengue em Manguinhos (PCDM), iniciativa de várias unidades da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O Instituto Oswaldo Cruz (IOC) foi o responsável pelas atividades relacionadas ao vetor que foram desenvolvidas durante a oficina realizada hoje.
Peter Illiciev
As aulas apresentaram o ciclo evolutivo do mosquito e ensinaram como reconhecer o vetor
Formado por moradores, equipes de controle de endemias do Estado e município, agentes do Programa de Saúde da Família (PSF), carteiros e garis que moram ou trabalham na região, o grupo de participantes conheceu o histórico, a distribuição e a ecologia do Aedes Aegypti, vetor da dengue. Os participantes receberam treinamento, com lupas e microscópio, para identificar o mosquito.
“Fui convidada para apresentar o vetor da dengue. Para mim, é extremamente importante participar da conscientização das pessoas porque a prevenção é baseada na mobilização de todos. É um alcance trabalhoso, mas acredito que com este tipo de iniciativa podemos dar os primeiros passos para o controle do vetor e diminuir os casos da doença”, avalia a pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos do IOC Tamara Nunes de Lima, que fez a primeira palestra do encontro.
O PCDM prevê mais duas oficinas, uma ainda neste mês e outra no mês de outubro. Para o pesquisador de Bio-Manguinhos Alexandre Pessoa, um dos coordenadores do programa, a iniciativa é fundamental. “Esta é uma ação educativa conjunta, que integra moradores e profissionais de saúde. Esta é justamente a estratégia necessária para combater a doença”, afirma.
Renata Fontoura
12/09/08
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Nesta sexta-feira, 12 de setembro, cerca de 50 moradores de comunidades do complexo de Manguinhos, na periferia do Rio de Janeiro, participaram de mais uma etapa do Programa de Controle da Dengue em Manguinhos (PCDM), iniciativa de várias unidades da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz). O Instituto Oswaldo Cruz (IOC) foi o responsável pelas atividades relacionadas ao vetor que foram desenvolvidas durante a oficina realizada hoje.
Peter Illiciev
As aulas apresentaram o ciclo evolutivo do mosquito e ensinaram como reconhecer o vetor
Moradora de Manguinhos e coordenadora geral do PCDM, a agente comunitária de saúde Elizabeth Campos reforça a importância da continuidade nas ações de prevenção à doença, principal característica da iniciativa, durante todo o ano. “Acreditamos no processo de educação continuada. No momento de verão, no pico da epidemia, todos agem, mas se a ação não for constante não há eficácia. O PCDM é resultado da demanda da comunidade e a Fiocruz, com seus doutores, mestres, está colocando sue conhecimento a serviço da comunidade”, ressalta.
Formado por moradores, equipes de controle de endemias do Estado e município, agentes do Programa de Saúde da Família (PSF), carteiros e garis que moram ou trabalham na região, o grupo de participantes conheceu o histórico, a distribuição e a ecologia do Aedes Aegypti, vetor da dengue. Os participantes receberam treinamento, com lupas e microscópio, para identificar o mosquito.
“Fui convidada para apresentar o vetor da dengue. Para mim, é extremamente importante participar da conscientização das pessoas porque a prevenção é baseada na mobilização de todos. É um alcance trabalhoso, mas acredito que com este tipo de iniciativa podemos dar os primeiros passos para o controle do vetor e diminuir os casos da doença”, avalia a pesquisadora do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos do IOC Tamara Nunes de Lima, que fez a primeira palestra do encontro.
O PCDM prevê mais duas oficinas, uma ainda neste mês e outra no mês de outubro. Para o pesquisador de Bio-Manguinhos Alexandre Pessoa, um dos coordenadores do programa, a iniciativa é fundamental. “Esta é uma ação educativa conjunta, que integra moradores e profissionais de saúde. Esta é justamente a estratégia necessária para combater a doença”, afirma.
Renata Fontoura
12/09/08
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)