Ele se formou médico aos 20 anos, seguindo a mesma carreira do pai. Ainda jovem foi passar uma temporada adquirindo ainda mais conhecimento no tradicional Instituto Pasteur, em Paris, onde desenvolveu suas habilidades em microbiologia.
No mesmo ano em que voltou ao Brasil, foi incumbido da missão de livrar o paÃs da peste bubônica. Essa é apenas uma Ãnfima parte da extensa trajetória do célebre cientista e sanitarista Oswaldo Cruz, cujo legado inspira novos pesquisadores até os dias de hoje, mais de um século após sua precoce partida, aos 44 anos, vÃtima de uma doença renal crônica – coincidentemente o mesmo agravo que vitimara o pai de forma igualmente prematura.
Amado e odiado por muitos, sua atuação no combate a epidemias, apesar de exitosa e mundialmente reconhecida e premiada, era constantemente criticada em território nacional.
Incentivador ferrenho da vacinação para combater a proliferação de doenças e de campanhas públicas de saúde que levassem qualidade de vida aos mais longÃnquos cantos do paÃs, Oswaldo é a inspiração para a instauração do Dia Nacional da Saúde, celebrado neste 5 de agosto, data de seu nascimento.
No momento em que o paÃs e o mundo tentam debelar a pandemia provocada pelo novo coronavÃrus, a data torna-se mais do que propÃcia para a conscientização da sociedade sobre a importância da educação sanitária, de polÃticas públicas de saúde eficazes, assim como de atitudes individuais e coletivas de promoção da saúde.
Juntas, a adoção de atitudes simples e amplamente divulgadas, como o distanciamento social e a higienização das mãos por parte da população, e a ampla oferta de vacinas e a promoção de campanhas de prevenção, por parte dos entes governamentais, são capazes de salvar milhares vidas e evitar outros milhares de adoecimentos.
O legado de Oswaldo, o Dia Nacional da Saúde e a pandemia são um convite à reflexão de que, mesmo diante do que há me mais avançado em termos tecnológicos, a humanidade permanece refém e frágil diante do desconhecido.
Em outras palavras, o 5 de agosto evidencia a constante necessidade de investimento na ciência e na saúde e de estÃmulo à união coletiva como forma de reduzir os impactos que doenças emergentes e reemergentes possam ter sobre a sociedade.
Ele se formou médico aos 20 anos, seguindo a mesma carreira do pai. Ainda jovem foi passar uma temporada adquirindo ainda mais conhecimento no tradicional Instituto Pasteur, em Paris, onde desenvolveu suas habilidades em microbiologia.
No mesmo ano em que voltou ao Brasil, foi incumbido da missão de livrar o paÃs da peste bubônica. Essa é apenas uma Ãnfima parte da extensa trajetória do célebre cientista e sanitarista Oswaldo Cruz, cujo legado inspira novos pesquisadores até os dias de hoje, mais de um século após sua precoce partida, aos 44 anos, vÃtima de uma doença renal crônica – coincidentemente o mesmo agravo que vitimara o pai de forma igualmente prematura.
Amado e odiado por muitos, sua atuação no combate a epidemias, apesar de exitosa e mundialmente reconhecida e premiada, era constantemente criticada em território nacional.
Incentivador ferrenho da vacinação para combater a proliferação de doenças e de campanhas públicas de saúde que levassem qualidade de vida aos mais longÃnquos cantos do paÃs, Oswaldo é a inspiração para a instauração do Dia Nacional da Saúde, celebrado neste 5 de agosto, data de seu nascimento.
No momento em que o paÃs e o mundo tentam debelar a pandemia provocada pelo novo coronavÃrus, a data torna-se mais do que propÃcia para a conscientização da sociedade sobre a importância da educação sanitária, de polÃticas públicas de saúde eficazes, assim como de atitudes individuais e coletivas de promoção da saúde.
Juntas, a adoção de atitudes simples e amplamente divulgadas, como o distanciamento social e a higienização das mãos por parte da população, e a ampla oferta de vacinas e a promoção de campanhas de prevenção, por parte dos entes governamentais, são capazes de salvar milhares vidas e evitar outros milhares de adoecimentos.
O legado de Oswaldo, o Dia Nacional da Saúde e a pandemia são um convite à reflexão de que, mesmo diante do que há me mais avançado em termos tecnológicos, a humanidade permanece refém e frágil diante do desconhecido.
Em outras palavras, o 5 de agosto evidencia a constante necessidade de investimento na ciência e na saúde e de estÃmulo à união coletiva como forma de reduzir os impactos que doenças emergentes e reemergentes possam ter sobre a sociedade.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)