A trajetória da pesquisa cientÃfica em Virologia no estado do Rio de Janeiro, incluindo a perspectiva histórica e os principais desafios a serem alcançados na área, é tema do livro A Virologia no estado do Rio de Janeiro: uma visão global, escrito pelo virologista do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Hermann Schatzmayr, em colaboração com o pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maulori Cabral. A publicação será lançada no próximo dia 23, à s 12h, durante a programação do evento Pesquisa em Viroses no Instituto Oswaldo Cruz: história e impactos na saúde pública, realizado no campus de Manguinhos (RJ).
O livro é dedicado ao casal de virologistas Helio e Peggy Pereira, patronos do prédio onde se concentra a maioria dos laboratórios de pesquisa e centros de referência do IOC, destaca Schatzmayr. Iniciamos com dois episódios ainda no Império, um deles sobre quem teria introduzido a vacina anti-variolica no paÃs e outro descrevendo a criação do Instituto Pasteur do Rio de Janeiro, antes do Instituto da França, sob a orientação pessoal de D. Pedro II. As epidemias virais do passado, principalmente febre amarela e varÃola, com destaque ao trabalho de Oswaldo Cruz, bem como a contribuição de instituições e profissionais do estado na erradicação da varÃola e da poliomielite no paÃs são discutidos. As epidemias atuais de dengue e Aids e seu impacto sobre o estado são igualmente discutidas, ressalta o virologista.
A obra também apresenta as atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, assistência médica de referência e produção de vacina e reativos na área, desenvolvidas por instituições fluminenses e pela Sociedade Brasileira de Virologia, cuja sede oficial fica no Rio de Janeiro. O objetivo é enfatizar a grande riqueza do estado nestas áreas e o potencial de desenvolvimento existente. Por fim, o livro traz as conclusões e perspectivas da Virologia no estado, neste inÃcio de século diante dos desafios das doenças virais e a necessidade do apoio à s instituições que buscam reduzir os seus impactos, visando os interesses maiores de nossa sociedade, finaliza Schatzmayr.
A trajetória da pesquisa cientÃfica em Virologia no estado do Rio de Janeiro, incluindo a perspectiva histórica e os principais desafios a serem alcançados na área, é tema do livro A Virologia no estado do Rio de Janeiro: uma visão global, escrito pelo virologista do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) Hermann Schatzmayr, em colaboração com o pesquisador da Universidade Federal do Rio de Janeiro, Maulori Cabral. A publicação será lançada no próximo dia 23, à s 12h, durante a programação do evento Pesquisa em Viroses no Instituto Oswaldo Cruz: história e impactos na saúde pública, realizado no campus de Manguinhos (RJ).
O livro é dedicado ao casal de virologistas Helio e Peggy Pereira, patronos do prédio onde se concentra a maioria dos laboratórios de pesquisa e centros de referência do IOC, destaca Schatzmayr. Iniciamos com dois episódios ainda no Império, um deles sobre quem teria introduzido a vacina anti-variolica no paÃs e outro descrevendo a criação do Instituto Pasteur do Rio de Janeiro, antes do Instituto da França, sob a orientação pessoal de D. Pedro II. As epidemias virais do passado, principalmente febre amarela e varÃola, com destaque ao trabalho de Oswaldo Cruz, bem como a contribuição de instituições e profissionais do estado na erradicação da varÃola e da poliomielite no paÃs são discutidos. As epidemias atuais de dengue e Aids e seu impacto sobre o estado são igualmente discutidas, ressalta o virologista.
A obra também apresenta as atividades de pesquisa, desenvolvimento tecnológico, assistência médica de referência e produção de vacina e reativos na área, desenvolvidas por instituições fluminenses e pela Sociedade Brasileira de Virologia, cuja sede oficial fica no Rio de Janeiro. O objetivo é enfatizar a grande riqueza do estado nestas áreas e o potencial de desenvolvimento existente. Por fim, o livro traz as conclusões e perspectivas da Virologia no estado, neste inÃcio de século diante dos desafios das doenças virais e a necessidade do apoio à s instituições que buscam reduzir os seus impactos, visando os interesses maiores de nossa sociedade, finaliza Schatzmayr.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)