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Pesquisadora do IOC recebe homenagem da Presidência da Fiocruz

Virologista Marilda Siqueira foi reconhecida por suas contribuições à ciência e à saúde pública, em especial, à frente de agravos como rubéola, sarampo e influenza
Por Lucas Rocha21/12/2018 - Atualizado em 09/10/2023

Pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a virologista Marilda Siqueira foi homenageada pela Presidência da Fiocruz por suas contribuições no desenvolvimento da pesquisa científica voltada para a saúde pública. Chefe do Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do IOC, Siqueira está na linha de frente de agravos como influenza, rubéola e sarampo. A pesquisadora já participou de mais de uma centena de trabalhos e artigos científicos, formou cerca de três dezenas de mestres e doutores e orientou mais de uma dezena de estudantes de graduação.

A homenagem foi conduzida pela Presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, com a participação do vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Jonas Perales, da vice-diretora de Qualidade e Informação do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Marília Santini, além da equipe do Laboratório do IOC e de familiares da pesquisadora.

Em 2017, Marilda Siqueira recebeu o Prêmio Sergio Arouca de Saúde e Cidadania, concedido pelo Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN). No mesmo ano, foi uma das finalistas do Prêmio Cláudia, a maior premiação feminina da América Latina, na categoria Ciências.

Referência

O Laboratório chefiado por Marilda é referência nacional para o Ministério da Saúde e regional para a Organização Mundial da Saúde (OMS) no diagnóstico laboratorial do sarampo. O Laboratório atua na confirmação dos casos suspeitos e realiza análise filogenética dos microrganismos, que permite identificar a origem dos vírus.

A equipe também recebe amostras de vírus influenza de diversas unidades sentinelas vinculadas ao Ministério da Saúde para a realização de análises complementares que contribuem para o monitoramento e vigilância destes vírus no país. Entre os estudos desenvolvidos estão análises que permitem avaliar a relação evolutiva entre distintos grupos de influenza. O Laboratório também é responsável pela identificação de cepas variantes que circulam durante as epidemias sazonais.

Virologista Marilda Siqueira foi reconhecida por suas contribuições à ciência e à saúde pública, em especial, à frente de agravos como rubéola, sarampo e influenza
Por: 
lucas

Pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a virologista Marilda Siqueira foi homenageada pela Presidência da Fiocruz por suas contribuições no desenvolvimento da pesquisa científica voltada para a saúde pública. Chefe do Laboratório de Vírus Respiratório e do Sarampo do IOC, Siqueira está na linha de frente de agravos como influenza, rubéola e sarampo. A pesquisadora já participou de mais de uma centena de trabalhos e artigos científicos, formou cerca de três dezenas de mestres e doutores e orientou mais de uma dezena de estudantes de graduação.

A homenagem foi conduzida pela Presidente da Fiocruz, Nísia Trindade Lima, com a participação do vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Jonas Perales, da vice-diretora de Qualidade e Informação do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), Marília Santini, além da equipe do Laboratório do IOC e de familiares da pesquisadora.

Em 2017, Marilda Siqueira recebeu o Prêmio Sergio Arouca de Saúde e Cidadania, concedido pelo Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN). No mesmo ano, foi uma das finalistas do Prêmio Cláudia, a maior premiação feminina da América Latina, na categoria Ciências.

Referência

O Laboratório chefiado por Marilda é referência nacional para o Ministério da Saúde e regional para a Organização Mundial da Saúde (OMS) no diagnóstico laboratorial do sarampo. O Laboratório atua na confirmação dos casos suspeitos e realiza análise filogenética dos microrganismos, que permite identificar a origem dos vírus.

A equipe também recebe amostras de vírus influenza de diversas unidades sentinelas vinculadas ao Ministério da Saúde para a realização de análises complementares que contribuem para o monitoramento e vigilância destes vírus no país. Entre os estudos desenvolvidos estão análises que permitem avaliar a relação evolutiva entre distintos grupos de influenza. O Laboratório também é responsável pela identificação de cepas variantes que circulam durante as epidemias sazonais.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)