Pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a virologista Marilda Siqueira foi homenageada pela Presidência da Fiocruz por suas contribuições no desenvolvimento da pesquisa cientÃfica voltada para a saúde pública. Chefe do Laboratório de VÃrus Respiratório e do Sarampo do IOC, Siqueira está na linha de frente de agravos como influenza, rubéola e sarampo. A pesquisadora já participou de mais de uma centena de trabalhos e artigos cientÃficos, formou cerca de três dezenas de mestres e doutores e orientou mais de uma dezena de estudantes de graduação.
A homenagem foi conduzida pela Presidente da Fiocruz, NÃsia Trindade Lima, com a participação do vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Jonas Perales, da vice-diretora de Qualidade e Informação do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), MarÃlia Santini, além da equipe do Laboratório do IOC e de familiares da pesquisadora.
Em 2017, Marilda Siqueira recebeu o Prêmio Sergio Arouca de Saúde e Cidadania, concedido pelo Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN). No mesmo ano, foi uma das finalistas do Prêmio Cláudia, a maior premiação feminina da América Latina, na categoria Ciências.
O Laboratório chefiado por Marilda é referência nacional para o Ministério da Saúde e regional para a Organização Mundial da Saúde (OMS) no diagnóstico laboratorial do sarampo. O Laboratório atua na confirmação dos casos suspeitos e realiza análise filogenética dos microrganismos, que permite identificar a origem dos vÃrus.
A equipe também recebe amostras de vÃrus influenza de diversas unidades sentinelas vinculadas ao Ministério da Saúde para a realização de análises complementares que contribuem para o monitoramento e vigilância destes vÃrus no paÃs. Entre os estudos desenvolvidos estão análises que permitem avaliar a relação evolutiva entre distintos grupos de influenza. O Laboratório também é responsável pela identificação de cepas variantes que circulam durante as epidemias sazonais.
Pesquisadora do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), a virologista Marilda Siqueira foi homenageada pela Presidência da Fiocruz por suas contribuições no desenvolvimento da pesquisa cientÃfica voltada para a saúde pública. Chefe do Laboratório de VÃrus Respiratório e do Sarampo do IOC, Siqueira está na linha de frente de agravos como influenza, rubéola e sarampo. A pesquisadora já participou de mais de uma centena de trabalhos e artigos cientÃficos, formou cerca de três dezenas de mestres e doutores e orientou mais de uma dezena de estudantes de graduação.
A homenagem foi conduzida pela Presidente da Fiocruz, NÃsia Trindade Lima, com a participação do vice-diretor de Pesquisa, Desenvolvimento Tecnológico e Inovação do IOC, Jonas Perales, da vice-diretora de Qualidade e Informação do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), MarÃlia Santini, além da equipe do Laboratório do IOC e de familiares da pesquisadora.
Em 2017, Marilda Siqueira recebeu o Prêmio Sergio Arouca de Saúde e Cidadania, concedido pelo Sindicato dos Servidores de Ciência, Tecnologia, Produção e Inovação em Saúde Pública (Asfoc-SN). No mesmo ano, foi uma das finalistas do Prêmio Cláudia, a maior premiação feminina da América Latina, na categoria Ciências.
O Laboratório chefiado por Marilda é referência nacional para o Ministério da Saúde e regional para a Organização Mundial da Saúde (OMS) no diagnóstico laboratorial do sarampo. O Laboratório atua na confirmação dos casos suspeitos e realiza análise filogenética dos microrganismos, que permite identificar a origem dos vÃrus.
A equipe também recebe amostras de vÃrus influenza de diversas unidades sentinelas vinculadas ao Ministério da Saúde para a realização de análises complementares que contribuem para o monitoramento e vigilância destes vÃrus no paÃs. Entre os estudos desenvolvidos estão análises que permitem avaliar a relação evolutiva entre distintos grupos de influenza. O Laboratório também é responsável pela identificação de cepas variantes que circulam durante as epidemias sazonais.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)