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Pesquisadora do IOC recebe prêmio Scopus e credita a conquista ao trabalho em equipe

A pesquisadora Patricia Torres Bozza, do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz, está entre os 15 contemplados do Prêmio Scopus Brasil, promovido pelo portal científico Scopus e pela Editora Elsevier para reconhecer pesquisadores com produção científica de destaque e excelência em diferentes áreas do conhecimento.
Por Jornalismo IOC03/08/2007 - Atualizado em 10/12/2019

A pesquisadora Patricia Torres Bozza, do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), está entre os 15 contemplados do Prêmio Scopus Brasil, promovido pelo portal científico Scopus e pela Editora Elsevier para reconhecer pesquisadores com produção científica de destaque e excelência em diferentes áreas do conhecimento. Segundo a pesquisadora, a chave para a conquista foi um intenso trabalho em equipe: “Esta conquista reflete o esforço de um grupo. As publicações envolvem diferentes pesquisadores que trabalham juntos, incluindo alunos de iniciação científica e pós-graduação”, ressalta Patrícia, contemplada em uma categoria recém incluída na premiação, que destaca os pesquisadores mais jovens.

Gutemberg Brito
 
Patricia Bozza, do Laboratório de Imunofarmacologia do IOC, ressaltou que, isoladamente, não poderia ter conquistado este reconhecimento internacional.

O Prêmio Scopus Brasil tem o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC). Os premiados foram selecionados de acordo com sua produção científica, traduzida pelo número de publicações na base Scopus - ferramenta online de navegação para a literatura científica mundial - no período de dez anos (1997–2006), pelo número de citações por outros pesquisadores e, no caso do Brasil, foi considerando também o número de orientandos de cada pesquisador, conforme dados da Capes.

Segundo Patricia, um dos aspectos mais importantes da iniciativa é o reconhecimento do valor dado à formação de jovens pesquisadores através da orientação de alunos de mestrado, doutorado e ensino médio. “Comecei minha trajetória na pesquisa quando cursava o segundo ano da faculdade e sei o quanto é importante incentivar o despertar científico. Nosso trabalho aqui no laboratório sempre teve como um dos focos principais a formação de novos pesquisadores”, enfatiza.

Patrícia graduou-se em Medicina em 1990 pela Faculdade de Ciências Médicas da UERJ e obteve o título de Doutor em Ciências (concentração em Farmacologia) em 1993 pelo Programa de Biologia Celular e Molecular do IOC. Em 1994, foi nomeada Pew Latin American Fellow e desenvolveu o pós-doutorado no Beth Israel Hospital, na Harvard Medical School. Atualmente, atua no Laboratório de Imunofarmacologia do IOC, é pesquisadora 1A do CNPq e lidera um grupo voltado para o estudo dos mecanismos celulares e moleculares da ativação leucocitária e geração de mediadores inflamatórios na resposta à infecção e outras formas de inflamação.

O Prêmio Scopus também contempla outros países da América Latina e homenageia representantes das diversas comunidades científicas. A cerimônia de entrega da segunda edição do prêmio aconteceu na última segunda-feira, dia 6 de agosto, em Brasília.

Renata Fontoura e Gustavo Barreto
09/08/07

A pesquisadora Patricia Torres Bozza, do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz, está entre os 15 contemplados do Prêmio Scopus Brasil, promovido pelo portal científico Scopus e pela Editora Elsevier para reconhecer pesquisadores com produção científica de destaque e excelência em diferentes áreas do conhecimento.
Por: 
jornalismo

A pesquisadora Patricia Torres Bozza, do Laboratório de Imunofarmacologia do Instituto Oswaldo Cruz (IOC), está entre os 15 contemplados do Prêmio Scopus Brasil, promovido pelo portal científico Scopus e pela Editora Elsevier para reconhecer pesquisadores com produção científica de destaque e excelência em diferentes áreas do conhecimento. Segundo a pesquisadora, a chave para a conquista foi um intenso trabalho em equipe: “Esta conquista reflete o esforço de um grupo. As publicações envolvem diferentes pesquisadores que trabalham juntos, incluindo alunos de iniciação científica e pós-graduação”, ressalta Patrícia, contemplada em uma categoria recém incluída na premiação, que destaca os pesquisadores mais jovens.

Gutemberg Brito

 
Patricia Bozza, do Laboratório de Imunofarmacologia do IOC, ressaltou que, isoladamente, não poderia ter conquistado este reconhecimento internacional.

O Prêmio Scopus Brasil tem o apoio da Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior do Ministério da Educação (Capes/MEC). Os premiados foram selecionados de acordo com sua produção científica, traduzida pelo número de publicações na base Scopus - ferramenta online de navegação para a literatura científica mundial - no período de dez anos (1997–2006), pelo número de citações por outros pesquisadores e, no caso do Brasil, foi considerando também o número de orientandos de cada pesquisador, conforme dados da Capes.

Segundo Patricia, um dos aspectos mais importantes da iniciativa é o reconhecimento do valor dado à formação de jovens pesquisadores através da orientação de alunos de mestrado, doutorado e ensino médio. “Comecei minha trajetória na pesquisa quando cursava o segundo ano da faculdade e sei o quanto é importante incentivar o despertar científico. Nosso trabalho aqui no laboratório sempre teve como um dos focos principais a formação de novos pesquisadores”, enfatiza.

Patrícia graduou-se em Medicina em 1990 pela Faculdade de Ciências Médicas da UERJ e obteve o título de Doutor em Ciências (concentração em Farmacologia) em 1993 pelo Programa de Biologia Celular e Molecular do IOC. Em 1994, foi nomeada Pew Latin American Fellow e desenvolveu o pós-doutorado no Beth Israel Hospital, na Harvard Medical School. Atualmente, atua no Laboratório de Imunofarmacologia do IOC, é pesquisadora 1A do CNPq e lidera um grupo voltado para o estudo dos mecanismos celulares e moleculares da ativação leucocitária e geração de mediadores inflamatórios na resposta à infecção e outras formas de inflamação.

O Prêmio Scopus também contempla outros países da América Latina e homenageia representantes das diversas comunidades científicas. A cerimônia de entrega da segunda edição do prêmio aconteceu na última segunda-feira, dia 6 de agosto, em Brasília.

Renata Fontoura e Gustavo Barreto

09/08/07

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)