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Pesquisadores esclarecem dúvidas sobre Aedes e Zika

Evento promovido pelo jornal Extra em parceria com a Fiocruz contou com a participação de cinco especialistas da instituição
Por Jornalismo IOC18/12/2015 - Atualizado em 05/12/2024

Repelentes caseiros são eficazes contra o Aedes aegypti? Como são os sintomas da Zika? Quantos ovos uma fêmea do Aedes pode colocar? Crianças e idosos são mais vulneráveis ao vírus? Toda gestante com Zika terá um bebê com microcefalia?

Essas e muitas outras perguntas foram respondidas por cinco pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em um evento promovido pelo jornal Extra, em parceria com a Fiocruz, nesta quinta-feira (17/12)

 

Evento realizado no campus da Fiocruz, em Manguinhos, teve por objetivo esclarecer dúvidas sobre o mosquito Aedes aegypti e sua relação com o vírus Zika. Foto: Gutemberg Brito

 

Biólogos e especialistas no mosquito Aedes aegypti, os pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Ademir Martins, Denise Valle e Rafaela Bruno marcaram presença no encontro.

Também participaram o neurologista Abelardo Araújo, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e o infectologista pediátrico Leonardo Menezes, do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). A mediação do encontro foi feita pelo clínico geral e comentarista de saúde da TV Globo, Luís Fernando Correia.

Transmitido simultaneamente pelas mídias sociais, o evento teve intensa participação popular.

Além de reforçar sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito transmissor de dengue, Zika e chikungunya, os especialistas explicaram as correlações entre o vírus Zika, microcefalia e síndrome de Guillain-Barrè, confirmadas pelo Ministério da Saúde, e destacaram a importância de disseminar informação correta, esclarecendo os recentes boatos.

Evento promovido pelo jornal Extra em parceria com a Fiocruz contou com a participação de cinco especialistas da instituição
Por: 
jornalismo

Repelentes caseiros são eficazes contra o Aedes aegypti? Como são os sintomas da Zika? Quantos ovos uma fêmea do Aedes pode colocar? Crianças e idosos são mais vulneráveis ao vírus? Toda gestante com Zika terá um bebê com microcefalia?

Essas e muitas outras perguntas foram respondidas por cinco pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em um evento promovido pelo jornal Extra, em parceria com a Fiocruz, nesta quinta-feira (17/12)

 

Evento realizado no campus da Fiocruz, em Manguinhos, teve por objetivo esclarecer dúvidas sobre o mosquito Aedes aegypti e sua relação com o vírus Zika. Foto: Gutemberg Brito

 

Biólogos e especialistas no mosquito Aedes aegypti, os pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Ademir Martins, Denise Valle e Rafaela Bruno marcaram presença no encontro.

Também participaram o neurologista Abelardo Araújo, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e o infectologista pediátrico Leonardo Menezes, do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). A mediação do encontro foi feita pelo clínico geral e comentarista de saúde da TV Globo, Luís Fernando Correia.

Transmitido simultaneamente pelas mídias sociais, o evento teve intensa participação popular.

Além de reforçar sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito transmissor de dengue, Zika e chikungunya, os especialistas explicaram as correlações entre o vírus Zika, microcefalia e síndrome de Guillain-Barrè, confirmadas pelo Ministério da Saúde, e destacaram a importância de disseminar informação correta, esclarecendo os recentes boatos.

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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