Repelentes caseiros são eficazes contra o Aedes aegypti? Como são os sintomas da Zika? Quantos ovos uma fêmea do Aedes pode colocar? Crianças e idosos são mais vulneráveis ao vírus? Toda gestante com Zika terá um bebê com microcefalia?
Essas e muitas outras perguntas foram respondidas por cinco pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em um evento promovido pelo jornal Extra, em parceria com a Fiocruz, nesta quinta-feira (17/12)
Biólogos e especialistas no mosquito Aedes aegypti, os pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Ademir Martins, Denise Valle e Rafaela Bruno marcaram presença no encontro.
Também participaram o neurologista Abelardo Araújo, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e o infectologista pediátrico Leonardo Menezes, do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). A mediação do encontro foi feita pelo clínico geral e comentarista de saúde da TV Globo, Luís Fernando Correia.
Transmitido simultaneamente pelas mídias sociais, o evento teve intensa participação popular.
Além de reforçar sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito transmissor de dengue, Zika e chikungunya, os especialistas explicaram as correlações entre o vírus Zika, microcefalia e síndrome de Guillain-Barrè, confirmadas pelo Ministério da Saúde, e destacaram a importância de disseminar informação correta, esclarecendo os recentes boatos.
Repelentes caseiros são eficazes contra o Aedes aegypti? Como são os sintomas da Zika? Quantos ovos uma fêmea do Aedes pode colocar? Crianças e idosos são mais vulneráveis ao vírus? Toda gestante com Zika terá um bebê com microcefalia?
Essas e muitas outras perguntas foram respondidas por cinco pesquisadores da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) em um evento promovido pelo jornal Extra, em parceria com a Fiocruz, nesta quinta-feira (17/12)
Biólogos e especialistas no mosquito Aedes aegypti, os pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Ademir Martins, Denise Valle e Rafaela Bruno marcaram presença no encontro.
Também participaram o neurologista Abelardo Araújo, do Instituto Nacional de Infectologia Evandro Chagas (INI/Fiocruz), e o infectologista pediátrico Leonardo Menezes, do Instituto Fernandes Figueira (IFF/Fiocruz). A mediação do encontro foi feita pelo clínico geral e comentarista de saúde da TV Globo, Luís Fernando Correia.
Transmitido simultaneamente pelas mídias sociais, o evento teve intensa participação popular.
Além de reforçar sobre os cuidados para evitar a proliferação do mosquito transmissor de dengue, Zika e chikungunya, os especialistas explicaram as correlações entre o vírus Zika, microcefalia e síndrome de Guillain-Barrè, confirmadas pelo Ministério da Saúde, e destacaram a importância de disseminar informação correta, esclarecendo os recentes boatos.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)