O periódico Pathogens – pertencente ao grupo editorial Multidisciplinary Digital Publishing Institute (MDPI) – reconheceu em sua premiação anual duas pesquisadoras com o “Prêmio Jovem Cientista” pela atuação de destaque em publicações científicas. Entre as agraciadas, está a pós-doutoranda do Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Marta Giovanetti, condecorada por suas contribuições à compreensão dos determinantes de surtos virais, como Zika, chikungunya, febre amarela e SARS-CoV-2, e como essas informações podem ser traduzidas em recomendações de políticas públicas.
Atualmente, Marta é a cientista residente no Brasil com maior número de artigos relacionados à Covid-19, alcançando a marca de 141 trabalhos publicados em periódicos internacionais de revisão por pares, além de dois capítulos de livros.
O prêmio também foi outorgado à Carrie M. Long, pesquisadora independente no Laboratório de Bacteriologia do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID).
Marta Giovanetti ao lado de Luiz Carlos Junior Alcantara, supervisor de seu pós-doutorado juntamente com Ana Maria Bispo de Filippis, chefe do Laboratório de Flavivírus do IOC. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)Em outubro de 2021, Marta foi reconhecida com o prêmio “Para mulheres na ciência”. A premiação visa promover e encorajar a atuação de jovens mulheres na pesquisa científica e foi promovida pela L’Oreal Brasil em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Academia Brasileira de Ciências (ABC).
A pós-doutoranda também foi reconhecida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico com a Bolsa de Produtividade em Pesquisa pelas suas publicações e dedicação à ciência.
O periódico Pathogens – pertencente ao grupo editorial Multidisciplinary Digital Publishing Institute (MDPI) – reconheceu em sua premiação anual duas pesquisadoras com o “Prêmio Jovem Cientista” pela atuação de destaque em publicações científicas. Entre as agraciadas, está a pós-doutoranda do Laboratório de Flavivírus do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), Marta Giovanetti, condecorada por suas contribuições à compreensão dos determinantes de surtos virais, como Zika, chikungunya, febre amarela e SARS-CoV-2, e como essas informações podem ser traduzidas em recomendações de políticas públicas.
Atualmente, Marta é a cientista residente no Brasil com maior número de artigos relacionados à Covid-19, alcançando a marca de 141 trabalhos publicados em periódicos internacionais de revisão por pares, além de dois capítulos de livros.
O prêmio também foi outorgado à Carrie M. Long, pesquisadora independente no Laboratório de Bacteriologia do Instituto Nacional de Alergia e Doenças Infecciosas (NIAID).
Marta Giovanetti ao lado de Luiz Carlos Junior Alcantara, supervisor de seu pós-doutorado juntamente com Ana Maria Bispo de Filippis, chefe do Laboratório de Flavivírus do IOC. Foto: Gutemberg Brito (IOC/Fiocruz)Em outubro de 2021, Marta foi reconhecida com o prêmio “Para mulheres na ciência”. A premiação visa promover e encorajar a atuação de jovens mulheres na pesquisa científica e foi promovida pela L’Oreal Brasil em parceria com a Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (Unesco) e Academia Brasileira de Ciências (ABC).
A pós-doutoranda também foi reconhecida pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico com a Bolsa de Produtividade em Pesquisa pelas suas publicações e dedicação à ciência.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)