Pesquisadores, estudantes e profissionais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) se reuniram, na tarde do primeiro dia do II Simpósio de Pesquisa e Inovação, para debater e avaliar o Programa de Excelência em Pesquisa (PROEP-CNPq/IOC) – iniciativa criada por um convênio entre o CNPq e o IOC, que objetiva a promoção da excelência em pesquisa e inovação em saúde nos Laboratórios de Pesquisa do Instituto.
A atividade contou com a presença do diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Sergio Beirão, que fez questão de ressaltar o pioneirismo da parceria.
“O Programa de Excelência em Pesquisa é um instrumento inovador não apenas para o IOC, mas também para o CNPq”.
Para o coordenador da mesa-redonda e pesquisador do Instituto, Paulo D’Andrea, a presença de Beirão perpassou a avaliação, e focou na reflexão.
“O PROEP é uma iniciativa pioneira dentro do IOC. Logo, essa mesa-redonda é uma grande chance de refletirmos sobre o Programa e aprendermos ainda mais com ele”, destacou.
A apresentação do histórico do Programa de Excelência em Pesquisa ficou por conta da diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, que discorreu sobre o processo de credenciamento de laboratórios e a pontuação dos mesmos via sistema COLETA, as etapas que precederam a criação do PROEP, além da importância da cooperação em detrimento da competição no universo científico.
“O Programa tende a ser um diferencial na trajetória de fortalecimento dos laboratórios, agregando flexibilidade administrativa no fomento à pesquisa”, destacou.
Segundo Tania, a iniciativa do PROEP surgiu após uma reunião com o então presidente do CNPq, Carlos Alberto Aragão, durante uma visita ao Instituto. Ele citou que havia um mecanismo já implantado no Inmetro que serviria de base para a proposição do Programa. Em uma reunião em Brasília, esclarecemos as possibilidades.
O PROEP está caminhando para sua Terceira Chamada de Projetos.
Nas duas primeiras, mais de 50 foram contemplados, minimizando assim uma das reivindicações mais constantes dos pesquisadores no IOC: a falta de flexibilização orçamentária para compras, pagamentos de serviços etc.
De acordo com a vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Claude Pirmez, a receptividade da comunidade científica do Instituto ao Programa não se explica apenas pela flexibilidade em questão, “mas também pela simplicidade com que direitos e deveres são colocados e exigidos pelo CNPq ao custear um projeto”.
Café com pôster
Após o encerramento do debate, os presentes foram conferir os pôsteres elaborados pelos laboratórios beneficiados pelo PROEP-CNPq/IOC.
Projetos como ‘Estudo da imunologia de doenças infecciosas: Leishmaniose Tegmentar, Malária e Esporotricose’, do Laboratório de Imunoparasitologia; ‘Genética molecular e análise comportamental dos ritmos acadianos de mosquitos em ciclos de temperatura’, do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos’; ‘Estudo e identificação de helmintos de interesse médico e veterinário’, do Laboratório de Helmintos e Parasitos de Vertebrados’; entre outros, ilustraram a exposição com os resultados obtidos a partir dos incentivos.
Segundo a diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, “essa é uma excelente oportunidade para conhecer o que cada laboratório, contemplado pelo Programa, está produzindo”.
Pesquisadores, estudantes e profissionais do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) se reuniram, na tarde do primeiro dia do II Simpósio de Pesquisa e Inovação, para debater e avaliar o Programa de Excelência em Pesquisa (PROEP-CNPq/IOC) – iniciativa criada por um convênio entre o CNPq e o IOC, que objetiva a promoção da excelência em pesquisa e inovação em saúde nos Laboratórios de Pesquisa do Instituto.
A atividade contou com a presença do diretor de Ciências Agrárias, Biológicas e da Saúde do CNPq, Paulo Sergio Beirão, que fez questão de ressaltar o pioneirismo da parceria.
“O Programa de Excelência em Pesquisa é um instrumento inovador não apenas para o IOC, mas também para o CNPq”.
Para o coordenador da mesa-redonda e pesquisador do Instituto, Paulo D’Andrea, a presença de Beirão perpassou a avaliação, e focou na reflexão.
“O PROEP é uma iniciativa pioneira dentro do IOC. Logo, essa mesa-redonda é uma grande chance de refletirmos sobre o Programa e aprendermos ainda mais com ele”, destacou.
A apresentação do histórico do Programa de Excelência em Pesquisa ficou por conta da diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, que discorreu sobre o processo de credenciamento de laboratórios e a pontuação dos mesmos via sistema COLETA, as etapas que precederam a criação do PROEP, além da importância da cooperação em detrimento da competição no universo científico.
“O Programa tende a ser um diferencial na trajetória de fortalecimento dos laboratórios, agregando flexibilidade administrativa no fomento à pesquisa”, destacou.
Segundo Tania, a iniciativa do PROEP surgiu após uma reunião com o então presidente do CNPq, Carlos Alberto Aragão, durante uma visita ao Instituto. Ele citou que havia um mecanismo já implantado no Inmetro que serviria de base para a proposição do Programa. Em uma reunião em Brasília, esclarecemos as possibilidades.
O PROEP está caminhando para sua Terceira Chamada de Projetos.
Nas duas primeiras, mais de 50 foram contemplados, minimizando assim uma das reivindicações mais constantes dos pesquisadores no IOC: a falta de flexibilização orçamentária para compras, pagamentos de serviços etc.
De acordo com a vice-presidente de Pesquisa e Laboratórios de Referência da Fiocruz, Claude Pirmez, a receptividade da comunidade científica do Instituto ao Programa não se explica apenas pela flexibilidade em questão, “mas também pela simplicidade com que direitos e deveres são colocados e exigidos pelo CNPq ao custear um projeto”.
Café com pôster
Após o encerramento do debate, os presentes foram conferir os pôsteres elaborados pelos laboratórios beneficiados pelo PROEP-CNPq/IOC.
Projetos como ‘Estudo da imunologia de doenças infecciosas: Leishmaniose Tegmentar, Malária e Esporotricose’, do Laboratório de Imunoparasitologia; ‘Genética molecular e análise comportamental dos ritmos acadianos de mosquitos em ciclos de temperatura’, do Laboratório de Biologia Molecular de Insetos’; ‘Estudo e identificação de helmintos de interesse médico e veterinário’, do Laboratório de Helmintos e Parasitos de Vertebrados’; entre outros, ilustraram a exposição com os resultados obtidos a partir dos incentivos.
Segundo a diretora do IOC, Tania Araújo-Jorge, “essa é uma excelente oportunidade para conhecer o que cada laboratório, contemplado pelo Programa, está produzindo”.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)