Espécie nativa do Brasil, o caramujo Biomphalaria glabrata possui papel importante na transmissão da esquistossomose em território nacional: encontrado em locais de água doce e correnteza fraca, é o principal hospedeiro intermediário do parasita Schistosoma mansoni.
Reunindo informações fundamentais sobre a biologia desse animal de grande importância médica, foi lançado recentemente o “Atlas de Histologia de Biomphalaria glabrata”. Com participação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o livro é o primeiro do Brasil com foco em tecidos de um molusco pulmonata da família Planorbidae.
Ao longo das 78 páginas são apresentadas fotografias originais, coloridas e de alta resolução de lâminas histológicas, que permitem observar detalhadamente os diferentes tecidos e sistemas do caramujo. Associadas às imagens estão descrições minuciosas das estruturas.
A publicação poderá auxiliar no conhecimento da histologia da Biomphalaria e contribuir em estudos envolvendo histologia aplicada.
São apresentadas estruturas dos sistemas locomotor, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, excretor e reprodutor.
O livro é de autoria de Marta Julia Faro dos Santos Costa, pesquisadora do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios do IOC; Zilton de Araújo Andrade, ex-pesquisador emérito da Fiocruz, falecido em 2020, aos 96 anos; e Samaly Souza Svigel, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).
A publicação conta com desenhos históricos confeccionados pelo pesquisador Wladimir Lobato Paraense, um dos mais importantes especialistas em moluscos do mundo.
As lâminas utilizadas na elaboração do Atlas foram confeccionadas no Laboratório de Histopatologia da Fiocruz Bahia e fotografadas no Laboratório de Patologia do IOC pelo então Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto, atualmente denominado como Núcleo de Atividades de Extensão.
O “Atlas de Histologia de Biomphalaria glabrata” está disponível gratuitamente para download no site da editora CRV.
Espécie nativa do Brasil, o caramujo Biomphalaria glabrata possui papel importante na transmissão da esquistossomose em território nacional: encontrado em locais de água doce e correnteza fraca, é o principal hospedeiro intermediário do parasita Schistosoma mansoni.
Reunindo informações fundamentais sobre a biologia desse animal de grande importância médica, foi lançado recentemente o “Atlas de Histologia de Biomphalaria glabrata”. Com participação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o livro é o primeiro do Brasil com foco em tecidos de um molusco pulmonata da família Planorbidae.
Ao longo das 78 páginas são apresentadas fotografias originais, coloridas e de alta resolução de lâminas histológicas, que permitem observar detalhadamente os diferentes tecidos e sistemas do caramujo. Associadas às imagens estão descrições minuciosas das estruturas.
A publicação poderá auxiliar no conhecimento da histologia da Biomphalaria e contribuir em estudos envolvendo histologia aplicada.
São apresentadas estruturas dos sistemas locomotor, nervoso, circulatório, respiratório, digestório, excretor e reprodutor.
O livro é de autoria de Marta Julia Faro dos Santos Costa, pesquisadora do Laboratório de Biologia e Parasitologia de Mamíferos Silvestres Reservatórios do IOC; Zilton de Araújo Andrade, ex-pesquisador emérito da Fiocruz, falecido em 2020, aos 96 anos; e Samaly Souza Svigel, do Centro de Controle e Prevenção de Doenças dos Estados Unidos (CDC).
A publicação conta com desenhos históricos confeccionados pelo pesquisador Wladimir Lobato Paraense, um dos mais importantes especialistas em moluscos do mundo.
As lâminas utilizadas na elaboração do Atlas foram confeccionadas no Laboratório de Histopatologia da Fiocruz Bahia e fotografadas no Laboratório de Patologia do IOC pelo então Serviço de Produção e Tratamento de Imagem do Instituto, atualmente denominado como Núcleo de Atividades de Extensão.
O “Atlas de Histologia de Biomphalaria glabrata” está disponível gratuitamente para download no site da editora CRV.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)