:: Galeria de Imagens do Evento
A política de Gestão da Qualidade no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e em toda a Fiocruz foi tema de mesa-redonda realizada nesta sexta-feira, 08/04, no Centro de Estudos do IOC. O evento teve a participação de Pedro Barbosa, vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional da Fiocruz, Mirian Cohen, coordenadora do Programa da Qualidade da Fiocruz, Elizabeth Rangel, vice-diretora de Serviços de Referência e Coleções do IOC e coordenadora do Programa da Qualidade do Instituto, e Dulce Liechoscki, especialista em Qualidade.
Gutemberg Brito
Mesa-redonda debateu o tema Qualidade em edição especial do Centro de Estudos
Pedro Barbosa destacou a importância do debate para toda a Fiocruz e para si próprio. “Quando estamos na estrutura da Presidência, corremos o risco de nos distanciarmos da Fiocruz real, do contato e debate com as Unidades. Este Fórum é uma oportunidade de trazer o debate da Qualidade para mais próximo e mais presente da Presidência”, comentou.
Para ele, o tema Qualidade ser apresentado no Centro de Estudos do IOC, palco tradicional de debates científicos, é uma oportunidade para envolver a todos com o assunto. “Este é um tema que não está na frente do pesquisador, não é objeto de sua pesquisa de bancada, mas faz parte de cada ação e trabalho de uma instituição de referência como a Fiocruz, seja na gestão ou em suas atividades finalísticas, com a pesquisa ou a produção de insumos para o SUS”, defendeu.
Gutemberg Brito
Pedro Barbosa: Qualidade faz parte de cada ação e trabalho de uma instituição de referência como a Fiocruz
"O foco na qualidade é ponto central do que entregamos à sociedade, seja nos serviços, produtos e em nossas ações que impactam o SUS, para o aumento e melhora da saúde da vida da população", disse o vice-presidente.
A coordenadora do Programa da Qualidade da Fiocruz, Mirian Cohen, explicou que o Programa engloba e foi construído pelo conjunto de Unidades da Fundação.
“Os debates sobre qualidade na Fiocruz tiveram início com a criação do INCQS, com as boas práticas de produção em Farmanguinhos e Biomanguinhos e com os Laboratórios de Referência do IOC, mas hoje ela é tratada com uma questão corporativa importante, tendo um programa específico para o tema”, disse, citando que no Plano Quadrienal 2011-2014 a palavra Qualidade aparece 109 vezes.
A especialista Dulce Liechoscki traçou um panorama das normas e sistemas da Qualidade que perpassam as atividades de pesquisa e dos serviços de referência do IOC, como as normas ISO 15189, ISO 17025 e as Boas Práticas Laboratoriais. “O sistema da Qualidade para a acreditação de Laboratórios é uma excelente base para uma boa gestão”, disse, acrescentando que “as atividades de planejar, testar e pesquisar realizadas no âmbito de um sistema da Qualidade aumentam a chance de minimizar e mitigar erros”.
Gutemberg Brito
A gestão da qualidade é processo contínuo e
coletivo, defendeu Elizabeth Rangel
A vice-diretora do IOC, Elizabeth Rangel, contou que assumiu, a partir de 2007, o desafio de implementar o sistema da Qualidade nos Serviços de Referência e nas Coleções Biológicas. Para isso, investiu-se na capacitação dos gerentes e interlocutores da Qualidade, com a colaboração de profissionais de outras Unidades da Fiocruz, como INCQS, ENSP e COC, e de outras instituições, como o Inmetro e o Instituto de Tecnologia do Paraná (TecPar).
Agora, o desafio é outro: implementar um programa da Qualidade em todo o IOC.
Elizabeth Rangel explicou que o Programa integrará Qualidade na Gestão e Gestão da Qualidade nas atividades finalísticas do Instituto, aumentando a excelência, credibilidade e confiabilidade para todas as atividades do IOC. Ela explicou que para colocar a gestão do Instituto de forma central no programa ele também será coordenado Vice-Direção de Desenvolvimento Institucional e Gestão do IOC.
Segundo a vice-diretora, o Programa vem integrar as boas práticas que já são seguidas em diversas instâncias do Instituto. “Várias ações da qualidade já estavam sendo implementadas, com destaque, por exemplo, para a atuação das Comissões Internas de Biossegurança e de Gestão Ambiental nas atividades junto aos Laboratórios do IOC. Agora, criaremos uma estrutura oficial para garantir a qualidade em todas as atividades, sempre no sentido de qualificar nossas ações e trazer benefícios para a comunidade o IOC, a Fiocruz e a saúde brasileira”, sintetizou.
Ela finalizou sua apresentação lembrando que a “gestão da qualidade é um caminho sem volta e sem linha de chegada, é um processo contínuo e coletivo”.
:: Galeria de Imagens do Evento
08/04/11
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A política de Gestão da Qualidade no Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) e em toda a Fiocruz foi tema de mesa-redonda realizada nesta sexta-feira, 08/04, no Centro de Estudos do IOC. O evento teve a participação de Pedro Barbosa, vice-presidente de Gestão e Desenvolvimento Institucional da Fiocruz, Mirian Cohen, coordenadora do Programa da Qualidade da Fiocruz, Elizabeth Rangel, vice-diretora de Serviços de Referência e Coleções do IOC e coordenadora do Programa da Qualidade do Instituto, e Dulce Liechoscki, especialista em Qualidade.
Gutemberg Brito
Mesa-redonda debateu o tema Qualidade em edição especial do Centro de Estudos
Pedro Barbosa destacou a importância do debate para toda a Fiocruz e para si próprio. “Quando estamos na estrutura da Presidência, corremos o risco de nos distanciarmos da Fiocruz real, do contato e debate com as Unidades. Este Fórum é uma oportunidade de trazer o debate da Qualidade para mais próximo e mais presente da Presidência”, comentou.
Para ele, o tema Qualidade ser apresentado no Centro de Estudos do IOC, palco tradicional de debates científicos, é uma oportunidade para envolver a todos com o assunto. “Este é um tema que não está na frente do pesquisador, não é objeto de sua pesquisa de bancada, mas faz parte de cada ação e trabalho de uma instituição de referência como a Fiocruz, seja na gestão ou em suas atividades finalísticas, com a pesquisa ou a produção de insumos para o SUS”, defendeu.
Gutemberg Brito
Pedro Barbosa: Qualidade faz parte de cada ação e trabalho de uma instituição de referência como a Fiocruz
"O foco na qualidade é ponto central do que entregamos à sociedade, seja nos serviços, produtos e em nossas ações que impactam o SUS, para o aumento e melhora da saúde da vida da população", disse o vice-presidente.
A coordenadora do Programa da Qualidade da Fiocruz, Mirian Cohen, explicou que o Programa engloba e foi construído pelo conjunto de Unidades da Fundação.
“Os debates sobre qualidade na Fiocruz tiveram início com a criação do INCQS, com as boas práticas de produção em Farmanguinhos e Biomanguinhos e com os Laboratórios de Referência do IOC, mas hoje ela é tratada com uma questão corporativa importante, tendo um programa específico para o tema”, disse, citando que no Plano Quadrienal 2011-2014 a palavra Qualidade aparece 109 vezes.
A especialista Dulce Liechoscki traçou um panorama das normas e sistemas da Qualidade que perpassam as atividades de pesquisa e dos serviços de referência do IOC, como as normas ISO 15189, ISO 17025 e as Boas Práticas Laboratoriais. “O sistema da Qualidade para a acreditação de Laboratórios é uma excelente base para uma boa gestão”, disse, acrescentando que “as atividades de planejar, testar e pesquisar realizadas no âmbito de um sistema da Qualidade aumentam a chance de minimizar e mitigar erros”.
Gutemberg Brito
A gestão da qualidade é processo contínuo e
coletivo, defendeu Elizabeth Rangel
A vice-diretora do IOC, Elizabeth Rangel, contou que assumiu, a partir de 2007, o desafio de implementar o sistema da Qualidade nos Serviços de Referência e nas Coleções Biológicas. Para isso, investiu-se na capacitação dos gerentes e interlocutores da Qualidade, com a colaboração de profissionais de outras Unidades da Fiocruz, como INCQS, ENSP e COC, e de outras instituições, como o Inmetro e o Instituto de Tecnologia do Paraná (TecPar).
Agora, o desafio é outro: implementar um programa da Qualidade em todo o IOC.
Elizabeth Rangel explicou que o Programa integrará Qualidade na Gestão e Gestão da Qualidade nas atividades finalísticas do Instituto, aumentando a excelência, credibilidade e confiabilidade para todas as atividades do IOC. Ela explicou que para colocar a gestão do Instituto de forma central no programa ele também será coordenado Vice-Direção de Desenvolvimento Institucional e Gestão do IOC.
Segundo a vice-diretora, o Programa vem integrar as boas práticas que já são seguidas em diversas instâncias do Instituto. “Várias ações da qualidade já estavam sendo implementadas, com destaque, por exemplo, para a atuação das Comissões Internas de Biossegurança e de Gestão Ambiental nas atividades junto aos Laboratórios do IOC. Agora, criaremos uma estrutura oficial para garantir a qualidade em todas as atividades, sempre no sentido de qualificar nossas ações e trazer benefícios para a comunidade o IOC, a Fiocruz e a saúde brasileira”, sintetizou.
Ela finalizou sua apresentação lembrando que a “gestão da qualidade é um caminho sem volta e sem linha de chegada, é um processo contínuo e coletivo”.
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08/04/11
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)