A avaliação dos organizadores sobre o Simpósio Internacional do Centenário da Descoberta da Doença de Chagas, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, não poderia ser mais positiva.
Entre 08 e 10 de julho, cerca de 750 participantes estão acompanhando palestras, conferências, mesas redondas e apresentação de painéis que abordam a temática da doença em seus variados aspectos: do controle do vetor ao desenvolvimento de medicamentos e vacinas.
“O evento foi construído visando uma discussão global sobre a doença. As abordagens incluem aspectos que vão desde a história, pesquisa ao desenvolvimento de novas tecnologias na área”, explica a pesquisadora Joseli Lannes, chefe do Laboratório de Biologia das Interações do IOC (Instituto Oswaldo Cruz/IOC), integrante da comissão organizadora do simpósio e uma das coordenadoras do Programa Integrado da Doença de Chagas da Fiocruz (PIDC).
“Além da comemoração do inédito feito do cientista brasileiro, o simpósio é o momento de refletir sobre as conquistas e traçar ações para enfrentar os atuais desafios, principalmente aqueles relacionados ao diagnóstico e ao tratamento dos pacientes crônicos”, completa.
O pesquisador Felipe Guhl, Universidad de los Andes, durante apresentação no Simpósio Internacional de Chagas. Foto: Gutemberg BritoParticipam como convidados 27 palestrantes internacionais - provenientes de países da América Latina, Estados Unidos e Europa -, além de 48 convidados nacionais representando as cinco regiões brasileiras.
Mais de 300 trabalhos em pôsteres foram apresentados. A entrega de prêmios dos melhores trabalhos acontecerá no encerramento do evento, nesta sexta-feira.
Para Nazaré Soeiro, também coordenadora do PIDC e integrante da comissão organizadora do Simpósio, todas as expectativas em relação ao evento foram superadas.
“Além dos inscritos online, muitos participantes se inscreveram durante o primeiro dia do simpósio”, comemora. De acordo com a pesquisadora, toda programação ocorre em plenária, sem palestras paralelas, para potencializar e enriquecer as discussões em caráter interdisciplinar.
Ação simbólica na praia de Copacabana para sensibilizar a comunidade sobre a doença de Chagas. Foto: Gutemberg BritoAlém das conferências, uma manifestação na praia de Copacabana chamou a atenção para a doença.
“Pela primeira vez na história observamos uma grande mobilização, não só da comunidade científica reunida no simpósio, mas também da sociedade civil, através da atuação de entidades como o Médicos sem Fronteiras e do DNDi (sigla em inglês para Iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas), que transcenderam a plenária do evento e chamaram a atenção em uma ação simbólica realizada na orla em frente ao hotel onde o vento está sendo realizado”, ressalta a diretora do IOC/Fiocruz, Tania Araújo-Jorge.
A avaliação dos organizadores sobre o Simpósio Internacional do Centenário da Descoberta da Doença de Chagas, realizado pela Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), no Rio de Janeiro, não poderia ser mais positiva.
Entre 08 e 10 de julho, cerca de 750 participantes estão acompanhando palestras, conferências, mesas redondas e apresentação de painéis que abordam a temática da doença em seus variados aspectos: do controle do vetor ao desenvolvimento de medicamentos e vacinas.
“O evento foi construído visando uma discussão global sobre a doença. As abordagens incluem aspectos que vão desde a história, pesquisa ao desenvolvimento de novas tecnologias na área”, explica a pesquisadora Joseli Lannes, chefe do Laboratório de Biologia das Interações do IOC (Instituto Oswaldo Cruz/IOC), integrante da comissão organizadora do simpósio e uma das coordenadoras do Programa Integrado da Doença de Chagas da Fiocruz (PIDC).
“Além da comemoração do inédito feito do cientista brasileiro, o simpósio é o momento de refletir sobre as conquistas e traçar ações para enfrentar os atuais desafios, principalmente aqueles relacionados ao diagnóstico e ao tratamento dos pacientes crônicos”, completa.
O pesquisador Felipe Guhl, Universidad de los Andes, durante apresentação no Simpósio Internacional de Chagas. Foto: Gutemberg BritoParticipam como convidados 27 palestrantes internacionais - provenientes de países da América Latina, Estados Unidos e Europa -, além de 48 convidados nacionais representando as cinco regiões brasileiras.
Mais de 300 trabalhos em pôsteres foram apresentados. A entrega de prêmios dos melhores trabalhos acontecerá no encerramento do evento, nesta sexta-feira.
Para Nazaré Soeiro, também coordenadora do PIDC e integrante da comissão organizadora do Simpósio, todas as expectativas em relação ao evento foram superadas.
“Além dos inscritos online, muitos participantes se inscreveram durante o primeiro dia do simpósio”, comemora. De acordo com a pesquisadora, toda programação ocorre em plenária, sem palestras paralelas, para potencializar e enriquecer as discussões em caráter interdisciplinar.
Ação simbólica na praia de Copacabana para sensibilizar a comunidade sobre a doença de Chagas. Foto: Gutemberg BritoAlém das conferências, uma manifestação na praia de Copacabana chamou a atenção para a doença.
“Pela primeira vez na história observamos uma grande mobilização, não só da comunidade científica reunida no simpósio, mas também da sociedade civil, através da atuação de entidades como o Médicos sem Fronteiras e do DNDi (sigla em inglês para Iniciativa de Medicamentos para Doenças Negligenciadas), que transcenderam a plenária do evento e chamaram a atenção em uma ação simbólica realizada na orla em frente ao hotel onde o vento está sendo realizado”, ressalta a diretora do IOC/Fiocruz, Tania Araújo-Jorge.
Matéria de Pâmela Pinto e Renata Fontoura
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)