O conteúdo desse portal pode ser acessível em Libras usando o VLibras
Portuguese English Spanish
Interface
Adjust the interface to make it easier to use for different conditions.
This renders the document in high contrast mode.
This renders the document as white on black
This can help those with trouble processing rapid screen movements.
This loads a font easier to read for people with dyslexia.

vw_cabecalho_novo

Busca Avançada
Você está aqui: Notícias » Substância estudada pelo IOC é aceita por grupo internacional como candidata a microbicida anti-HIV

Substância estudada pelo IOC é aceita por grupo internacional como candidata a microbicida anti-HIV

A primeira iniciativa brasileira para a produção de um microbicida anti-HIV, uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Fundação Ataulpho de Paiva (FAP), acaba de receber reconhecimento internacional:
Por Jornalismo IOC22/05/2007 - Atualizado em 10/12/2019

A primeira iniciativa brasileira para a produção de um microbicida anti-HIV, uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Fundação Ataulpho de Paiva (FAP), acaba de receber reconhecimento internacional: a substância eleita para realização da pesquisa, extraída a partir de uma espécie de alga marinha, foi aceita pela Aliança para o Desenvolvimento de Microbicidas, organização internacional apoiada pela Fundação Bill & Melinda Gates, como um candidato potencial à produção de um microbicida. Em documento que será publicado até o fim deste mês, a Aliança reconhece 30 candidatos potenciais para o desenvolvimento de um microbicida anti-HIV - a substância eleita pelo IOC é a única latino-americana.

Gutemberg Brito
Substância estudada pelo IOC é a única latino-americana entre 30 candidatas internacionais para o desenvolvimento de microbicida anti-HIV

Resultado da canalização de diferentes interesses científicos em prol da investigação de um produto nacional que possa combater o HIV, a iniciativa recebe apoio do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids do Ministério da Saúde e deve iniciar em maio estudos pré-clínicos em animais de experimentação – etapa já aprovada pela Comissão de Ética em Uso de Animais (CEUA) da Fiocruz. Na primeira fase da pesquisa, realizada in vitro, a substância mostrou-se bastante promissora ao inibir em até 95% a replicação do vírus em linfócitos e macrófagos, células de defesa do organismo humano infectadas pelo HIV. Durante os estudos pré-clínicos serão realizados testes de segurança em camundongos fêmeas, a partir da aplicação tópica da substância, para que sejam avaliadas alterações locais (na área genital) ou sistêmicas (em outros órgãos e no sangue). Em paralelo, serão realizados testes em fragmentos de tecido humano, em cérvix uterino, retirados por biópsia e mantidos vivos em cultura, em laboratório.

Clique aqui para ler reportagem que, em janeiro deste ano, divulgou a pesquisa.

 

Bel Levy
23/03/07

A primeira iniciativa brasileira para a produção de um microbicida anti-HIV, uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Fundação Ataulpho de Paiva (FAP), acaba de receber reconhecimento internacional:
Por: 
jornalismo

A primeira iniciativa brasileira para a produção de um microbicida anti-HIV, uma parceria entre o Instituto Oswaldo Cruz (IOC), a Universidade Federal Fluminense (UFF) e a Fundação Ataulpho de Paiva (FAP), acaba de receber reconhecimento internacional: a substância eleita para realização da pesquisa, extraída a partir de uma espécie de alga marinha, foi aceita pela Aliança para o Desenvolvimento de Microbicidas, organização internacional apoiada pela Fundação Bill & Melinda Gates, como um candidato potencial à produção de um microbicida. Em documento que será publicado até o fim deste mês, a Aliança reconhece 30 candidatos potenciais para o desenvolvimento de um microbicida anti-HIV - a substância eleita pelo IOC é a única latino-americana.

Gutemberg Brito

Substância estudada pelo IOC é a única latino-americana entre 30 candidatas internacionais para o desenvolvimento de microbicida anti-HIV

Resultado da canalização de diferentes interesses científicos em prol da investigação de um produto nacional que possa combater o HIV, a iniciativa recebe apoio do Programa Nacional de Doenças Sexualmente Transmissíveis e Aids do Ministério da Saúde e deve iniciar em maio estudos pré-clínicos em animais de experimentação – etapa já aprovada pela Comissão de Ética em Uso de Animais (CEUA) da Fiocruz. Na primeira fase da pesquisa, realizada in vitro, a substância mostrou-se bastante promissora ao inibir em até 95% a replicação do vírus em linfócitos e macrófagos, células de defesa do organismo humano infectadas pelo HIV. Durante os estudos pré-clínicos serão realizados testes de segurança em camundongos fêmeas, a partir da aplicação tópica da substância, para que sejam avaliadas alterações locais (na área genital) ou sistêmicas (em outros órgãos e no sangue). Em paralelo, serão realizados testes em fragmentos de tecido humano, em cérvix uterino, retirados por biópsia e mantidos vivos em cultura, em laboratório.

Clique aqui para ler reportagem que, em janeiro deste ano, divulgou a pesquisa.

 

Bel Levy

23/03/07

Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga. Conteúdo acessível em Libras usando o VLibras Widget com opções dos Avatares Ícaro, Hosana ou Guga.