De 24 a 26 de agosto, representantes dos 17 grupos de pesquisa que integram a Rede de Pesquisa em Desenvolvimento e Avaliação de Novas tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle do Aedes aegypti no Brasil estiveram reunidos em um workshop para pactuação de metas e sistematização do trabalho. A Rede, estruturada no âmbito do edital do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Pronex/CNPq), é coordenada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) por meio do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores.
“Este edital estimula o trabalho em rede. No projeto, temos a participação de especialistas de 13 instituições, que representam seis estados brasileiros. São grupos que trabalham com abordagens diferenciadas dentro de três eixos: a biologia do vetor, sua resistência a inseticidas e o papel das ações de comunicação para o combate ao A. aegypti” explica Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores do IOC. A especialista coordenadora o projeto, que tem como vice-coordenador o pesquisador da UFRJ, Marcos Sorgine. “O objetivo do workshop é definir metas que serão apresentadas para acompanhamento do CNPq nos próximos meses, além de uniformizar protocolos de pesquisa e dar transparência, entre os membros da rede, sobre como será feita a distribuição dos recursos previstos no edital”, ressalta. Dos 15 projetos aprovados pelo edital na área de dengue, cinco são da Fiocruz.
Rodrigo Méxas
Representantes dos 17 grupos de pesquisa que integram a Rede de Pesquisa em Desenvolvimento e Avaliação de Novas tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle do Aedes aegypti no Brasil estiveram reunidos
Os grupos que integram a Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a inseticidas (MoReNAa) fazem parte do projeto. Coordenada pelo laboratório do IOC, a rede integra o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) e atua na vigilância integrada (epidemiológica, laboratorial, entomológica), combate ao vetor, capacitação de recursos humanos e ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social.
A programação do encontro, realizado no Instituto de Biologia do Exército (IBEx), contou com a apresentação dos trabalhos realizados pelos grupos de pesquisa e com oito reuniões temáticas que debateram temas como resistência, produtos naturais, dinâmica de populações, modelagem matemática e iniciativas de comunicação em dengue.
Renata Fontoura
30/08/2010
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De 24 a 26 de agosto, representantes dos 17 grupos de pesquisa que integram a Rede de Pesquisa em Desenvolvimento e Avaliação de Novas tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle do Aedes aegypti no Brasil estiveram reunidos em um workshop para pactuação de metas e sistematização do trabalho. A Rede, estruturada no âmbito do edital do Programa de Apoio a Núcleos de Excelência do Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (Pronex/CNPq), é coordenada pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) por meio do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores.
“Este edital estimula o trabalho em rede. No projeto, temos a participação de especialistas de 13 instituições, que representam seis estados brasileiros. São grupos que trabalham com abordagens diferenciadas dentro de três eixos: a biologia do vetor, sua resistência a inseticidas e o papel das ações de comunicação para o combate ao A. aegypti” explica Denise Valle, chefe do Laboratório de Fisiologia de Artrópodes Vetores do IOC. A especialista coordenadora o projeto, que tem como vice-coordenador o pesquisador da UFRJ, Marcos Sorgine. “O objetivo do workshop é definir metas que serão apresentadas para acompanhamento do CNPq nos próximos meses, além de uniformizar protocolos de pesquisa e dar transparência, entre os membros da rede, sobre como será feita a distribuição dos recursos previstos no edital”, ressalta. Dos 15 projetos aprovados pelo edital na área de dengue, cinco são da Fiocruz.
Rodrigo Méxas
Representantes dos 17 grupos de pesquisa que integram a Rede de Pesquisa em Desenvolvimento e Avaliação de Novas tecnologias e Estratégias de Vigilância e Controle do Aedes aegypti no Brasil estiveram reunidos
Os grupos que integram a Rede Nacional de Monitoramento da Resistência de Aedes aegypti a inseticidas (MoReNAa) fazem parte do projeto. Coordenada pelo laboratório do IOC, a rede integra o Programa Nacional de Controle da Dengue (PNCD) e atua na vigilância integrada (epidemiológica, laboratorial, entomológica), combate ao vetor, capacitação de recursos humanos e ações integradas de educação em saúde, comunicação e mobilização social.
A programação do encontro, realizado no Instituto de Biologia do Exército (IBEx), contou com a apresentação dos trabalhos realizados pelos grupos de pesquisa e com oito reuniões temáticas que debateram temas como resistência, produtos naturais, dinâmica de populações, modelagem matemática e iniciativas de comunicação em dengue.
Renata Fontoura
30/08/2010
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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)