Um estudo coordenado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi reconhecido no XIX Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica. Premiado na categoria “Melhor tema livre”, o trabalho foi apresentado por Evelyn Nunes Goulart da Silva Pereira, aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC, sob a orientação de Anissa Daliry, chefe do Laboratório de Investigação Cardiovascular do Instituto.
Intitulado “Fluorescent age levels in elsa-brasil study: a potential plasmatic biomarker for risk stratification of nafld-associated steatosis”, o estudo avaliou níveis de glicação avançada fluorescente (AGE) em 305 indivíduos com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) no Rio de Janeiro.
“Concluímos que a quantificação de AGEs fluorescentes plasmático por espectroscopia se mostrou um método alternativo promissor para classificar e graduar DHGNA de acordo com a esteatose hepática”, destacou Evelyn.
Evelyn Nunes Goulart da Silva Pereira apresentou o estudo no segundo dia de congresso. Foto: ReproduçãoTambém participaram do trabalho, Beatriz Peres de Araujo, aluna de mestrado do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC, Rosane Harter Griep, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do IOC, Maria de Jesus Mendes da Fonseca da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), Daniela Polessa Paula, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas e Maria de Fátima Haueisen Sander Diniz, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica é uma realização da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO).
Um estudo coordenado pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) foi reconhecido no XIX Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica. Premiado na categoria “Melhor tema livre”, o trabalho foi apresentado por Evelyn Nunes Goulart da Silva Pereira, aluna de doutorado do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC, sob a orientação de Anissa Daliry, chefe do Laboratório de Investigação Cardiovascular do Instituto.
Intitulado “Fluorescent age levels in elsa-brasil study: a potential plasmatic biomarker for risk stratification of nafld-associated steatosis”, o estudo avaliou níveis de glicação avançada fluorescente (AGE) em 305 indivíduos com doença hepática gordurosa não alcoólica (DHGNA) no Rio de Janeiro.
“Concluímos que a quantificação de AGEs fluorescentes plasmático por espectroscopia se mostrou um método alternativo promissor para classificar e graduar DHGNA de acordo com a esteatose hepática”, destacou Evelyn.
Evelyn Nunes Goulart da Silva Pereira apresentou o estudo no segundo dia de congresso. Foto: ReproduçãoTambém participaram do trabalho, Beatriz Peres de Araujo, aluna de mestrado do Programa de Pós-graduação em Biologia Celular e Molecular do IOC, Rosane Harter Griep, do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do IOC, Maria de Jesus Mendes da Fonseca da Escola Nacional de Saúde Pública (ENSP/Fiocruz), Daniela Polessa Paula, da Escola Nacional de Ciências Estatísticas e Maria de Fátima Haueisen Sander Diniz, da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG).
O Congresso Brasileiro de Obesidade e Síndrome Metabólica é uma realização da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade e da Síndrome Metabólica (ABESO).
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)