O Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) celebra a marca de cem teses de doutorado defendidas. Sob o guarda-chuva das linhas de pesquisa Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) e Diagnóstico, Epidemiologia e Controle (DEC), os trabalhos investigam temas relevantes para a saúde pública, incluindo diferentes aspectos das doenças infecciosas e parasitárias que atingem fortemente a população brasileira, como as leishmanioses, malária, doença de Chagas e parasitoses intestinais. Este número simboliza o esforço de muitas pessoas que apresentaram o resultado dos seus estudos desenvolvidos no doutorado da Pós-graduação em Medicina Tropical até o momento.
A qualidade dos trabalhos tem sido reconhecida pelos prêmios Capes de Tese, Capes-Interfarma de Inovação e Pesquisa, e de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS recebidos ao longo dos anos. Sem dúvidas, é um motivo para comemorar, destaca a coordenadora do Programa, a pesquisadora Martha Mutis. "Comemorar o êxito do trabalho coletivo, expresso nessas cem contribuições para a saúde pública, é uma alegria para o Instituto", completa Marcelo Alves Pinto, vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC.
Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC alcança a marca de cem defesas de doutorado, com estudos reconhecidos pelo 'Prêmio Capes de Tese' e 'Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS'. Foto: DivulgaçãoA tese de número 100, defendida no dia 12 de junho, vai ao encontro de estudos que apontam para a necessidade de desenvolvimento de novos antibióticos para o tratamento de infecções provocadas por bactérias. Intitulado 'Estudo molecular dos genótipos de Yersinia enterocolitica circulantes no Brasil', o trabalho foi elaborado pelo doutorando Leonardo Alves Rusak, orientado pelas pesquisadoras Marise Dutra Asensi, chefe do Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar do IOC, e Deyse Christina Vallim da Silva, do Laboratório de Zoonoses Bacterianas do Instituto.
O Programa estimula a formação de docentes de nÃvel superior e pesquisadores para o desenvolvimento de pesquisas básica e aplicada na área das doenças infecciosas e parasitárias. A cada ano, são apresentadas, em média, dez teses de doutorado desenvolvidas por alunos oriundos de cursos de medicina, ciências biológicas, enfermagem, microbiologia, entre outros da área da saúde. Em 2017, já foram realizadas 13 defesas de teses e a previsão é de mais 35 até o final do ano.
O Programa de Pós-graduação Stricto sensu em Medicina Tropical do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) celebra a marca de cem teses de doutorado defendidas. Sob o guarda-chuva das linhas de pesquisa Doenças Infecciosas e Parasitárias (DIP) e Diagnóstico, Epidemiologia e Controle (DEC), os trabalhos investigam temas relevantes para a saúde pública, incluindo diferentes aspectos das doenças infecciosas e parasitárias que atingem fortemente a população brasileira, como as leishmanioses, malária, doença de Chagas e parasitoses intestinais. Este número simboliza o esforço de muitas pessoas que apresentaram o resultado dos seus estudos desenvolvidos no doutorado da Pós-graduação em Medicina Tropical até o momento.
A qualidade dos trabalhos tem sido reconhecida pelos prêmios Capes de Tese, Capes-Interfarma de Inovação e Pesquisa, e de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS recebidos ao longo dos anos. Sem dúvidas, é um motivo para comemorar, destaca a coordenadora do Programa, a pesquisadora Martha Mutis. "Comemorar o êxito do trabalho coletivo, expresso nessas cem contribuições para a saúde pública, é uma alegria para o Instituto", completa Marcelo Alves Pinto, vice-diretor de Ensino, Informação e Comunicação do IOC.
Pós-graduação em Medicina Tropical do IOC alcança a marca de cem defesas de doutorado, com estudos reconhecidos pelo 'Prêmio Capes de Tese' e 'Prêmio de Incentivo em Ciência e Tecnologia para o SUS'. Foto: DivulgaçãoA tese de número 100, defendida no dia 12 de junho, vai ao encontro de estudos que apontam para a necessidade de desenvolvimento de novos antibióticos para o tratamento de infecções provocadas por bactérias. Intitulado 'Estudo molecular dos genótipos de Yersinia enterocolitica circulantes no Brasil', o trabalho foi elaborado pelo doutorando Leonardo Alves Rusak, orientado pelas pesquisadoras Marise Dutra Asensi, chefe do Laboratório de Pesquisa em Infecção Hospitalar do IOC, e Deyse Christina Vallim da Silva, do Laboratório de Zoonoses Bacterianas do Instituto.
O Programa estimula a formação de docentes de nÃvel superior e pesquisadores para o desenvolvimento de pesquisas básica e aplicada na área das doenças infecciosas e parasitárias. A cada ano, são apresentadas, em média, dez teses de doutorado desenvolvidas por alunos oriundos de cursos de medicina, ciências biológicas, enfermagem, microbiologia, entre outros da área da saúde. Em 2017, já foram realizadas 13 defesas de teses e a previsão é de mais 35 até o final do ano.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)