Assim como Stanislas von Prowazek, Gustav Giemsa foi autorizado pelo senado de Hamburgo, a pedido do cônsul brasileiro naquela cidade, a tirar licença para trabalhar durante seis meses no Instituto Oswaldo Cruz. O contrato foi assinado nos mesmos moldes do colega Prowazek.
Giemsa embarcou, em junho de 1908, para os laboratórios do Instituto e só retornou a Hamburgo em dezembro de 1908, no paquete Arcona