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Vídeo sobre pediculose alcança a marca de 1 milhão de visualizações

Produção audiovisual apresenta fatos curiosos e mitos sobre piolhos. Inseto ainda é sinônimo de preocupação de familiares e responsáveis a cada volta às aulas. Altas temperaturas favorecem a proliferação
Por Vinicius Ferreira03/02/2025 - Atualizado em 14/02/2025

Não tem dancinha do momento, pegadinha e nem apresenta falas ou atitudes polêmicas. Mesmo sem as tradicionais características consideradas virais, o vídeo “Pente fino: tudo o que você sempre quis saber sobre piolhos” pode ser considerado um sucesso de visualização no YouTube. 

Dedicada a fornecer informações sobre educação em saúde em pediculose, a produção audiovisual, desenvolvida pelo Departamento de Jornalismo e Comunicação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), acaba de alcançar a surpreendente marca de 1 milhão de visualizações. 

Em seus cerca de 8 minutos, o vídeo faz um verdadeiro passeio sobre o mundo dos piolhos (Pediculus humanus capitis), terror de familiares e responsáveis a cada volta às aulas. 

Além de abraços e brincadeiras, as crianças costumam compartilhar pentes, bonés, prendedores de cabelo e até o travesseiro da soneca após o almoço. São nesses momentos que os piolhos “fazem a festa”. 


A principal recomendação para evitar a infestação por piolhos é não compartilhar itens de uso pessoal. Foto: Reprodução

Como não são capazes de voar ou saltar, é por meio da proximidade (cabeça com cabeça) e da troca de objetos pessoais que eles são facilmente transmitidos de uma pessoa para outra, tanto na escola quanto dentro de casa. Eles vivem no cabelo e se alimentam exclusivamente de sangue. 

No entanto, vale ressaltar que o inseto não transmite doenças, mas a picada gera uma coceira bastante incômoda e pode resultar em feridas que abrem caminhos para possíveis infecções. 

O tratamento é barato, simples e eficaz: utilizar diariamente o famoso pente fino. Essa ação interrompe o ciclo de vida do inseto e previne que novos piolhos nasçam das lêndeas, que são os ovos do inseto (pequenos pontos brancos ou amarelados espalhados pelo fio de cabelo). 

No vídeo, o biólogo Júlio Vianna Barbosa, pesquisador do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do IOC, chama atenção para um ponto importante: a pediculose não está relacionada à falta de higiene, condição financeira ou comportamento. Todas as pessoas podem contrair piolho, independentemente de gênero, etnia, hábitos de higiene ou renda familiar. Uma pessoa que lava a cabeça todos os dias também está sujeita à pediculose. 

Confira abaixo mitos e verdades sobre os piolhos.

Clique na imagem e confira a versão ampliada
Produção audiovisual apresenta fatos curiosos e mitos sobre piolhos. Inseto ainda é sinônimo de preocupação de familiares e responsáveis a cada volta às aulas. Altas temperaturas favorecem a proliferação
Por: 
viniciusferreira

Não tem dancinha do momento, pegadinha e nem apresenta falas ou atitudes polêmicas. Mesmo sem as tradicionais características consideradas virais, o vídeo “Pente fino: tudo o que você sempre quis saber sobre piolhos” pode ser considerado um sucesso de visualização no YouTube. 

Dedicada a fornecer informações sobre educação em saúde em pediculose, a produção audiovisual, desenvolvida pelo Departamento de Jornalismo e Comunicação do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), acaba de alcançar a surpreendente marca de 1 milhão de visualizações. 

Em seus cerca de 8 minutos, o vídeo faz um verdadeiro passeio sobre o mundo dos piolhos (Pediculus humanus capitis), terror de familiares e responsáveis a cada volta às aulas. 

Além de abraços e brincadeiras, as crianças costumam compartilhar pentes, bonés, prendedores de cabelo e até o travesseiro da soneca após o almoço. São nesses momentos que os piolhos “fazem a festa”. 


A principal recomendação para evitar a infestação por piolhos é não compartilhar itens de uso pessoal. Foto: Reprodução

Como não são capazes de voar ou saltar, é por meio da proximidade (cabeça com cabeça) e da troca de objetos pessoais que eles são facilmente transmitidos de uma pessoa para outra, tanto na escola quanto dentro de casa. Eles vivem no cabelo e se alimentam exclusivamente de sangue. 

No entanto, vale ressaltar que o inseto não transmite doenças, mas a picada gera uma coceira bastante incômoda e pode resultar em feridas que abrem caminhos para possíveis infecções. 

O tratamento é barato, simples e eficaz: utilizar diariamente o famoso pente fino. Essa ação interrompe o ciclo de vida do inseto e previne que novos piolhos nasçam das lêndeas, que são os ovos do inseto (pequenos pontos brancos ou amarelados espalhados pelo fio de cabelo). 

No vídeo, o biólogo Júlio Vianna Barbosa, pesquisador do Laboratório de Educação em Ambiente e Saúde do IOC, chama atenção para um ponto importante: a pediculose não está relacionada à falta de higiene, condição financeira ou comportamento. Todas as pessoas podem contrair piolho, independentemente de gênero, etnia, hábitos de higiene ou renda familiar. Uma pessoa que lava a cabeça todos os dias também está sujeita à pediculose. 

Confira abaixo mitos e verdades sobre os piolhos.

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Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)

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