O Laboratório de Malacologia (LABMAL) do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) atua desde 1980 com moluscos continentais, em especial com aqueles de interesse médico-veterinário e econômico, assim como invasores e pragas urbanas e agrÃcolas.
As principais linhas de pesquisa do laboratório envolvem o estudo de taxonomia, sistemática, ecologia, interação molusco-parasito e outros aspectos da biologia dos gastrópodes continentais da Região Neotropical, em áreas urbanas, de cultivos agrÃcolas, áreas impactadas por grandes empreendimentos hÃdricos, principalmente usinas hidrelétricas, além de áreas de preservação ambiental.
Várias colônias de moluscos lÃmnicos de diferentes regiões do paÃs, bem como sete cepas de S. mansoni, são mantidas para pesquisas do Laboratório e para fornecimento de material biológico tanto a laboratórios do IOC, quanto para diversas instituições.
O Laboratório presta serviços de diagnóstico em malacologia médica e atua ativamente no ensino de malacologia médica e sistemática. Desde 2008, é acredito pelo Ministério da Saúde como Referência Nacional para o Ministério da Saúde pelos serviços que presta enquanto Laboratório de Referência Nacional para Esquistossomose-Malacologia, atendendo Secretarias de Saúde e LACEN.
O Laboratório é também responsável pela Coleção de Moluscos (CMIOC) do IOC, com 75 anos de existência, que inclui mais de quinze mil lotes de moluscos (aproximadamente 220 mil exemplares).
Chefe do Laboratório de Malacologia
Silvana Aparecida Rogel Carvalho Thiengo (CurrÃculo Lattes)
Chefe substituta do Laboratório de Malacologia
Suzete Rodrigues Gomes (CurrÃculo Lattes)