Uma audiência pública promovida pelas comissões de Saúde e de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), no dia 13 de março, discutiu o panorama da dengue no estado e ações para aprimorar o enfrentamento do agravo.
Com o tema ‘Ciência e tecnologia no combate à dengue e apresentação do cenário atual da epidemia pela Secretaria de Estado de Saúde (SES)’, o evento teve participação de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Assista à sessão.
O chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, Jose Bento Pereira Lima, abordou a vigilância do mosquito Aedes aegytpi, transmissor da dengue, Zika e chikungunya.
O pesquisador detalhou o projeto de monitoramento do inseto por meio de armadilhas chamadas de ovitrampas, que permite identificar as áreas com maior infestação para direcionar as ações de controle.
Implantado em 14 municÃpios do Rio, o projeto tem parceria da SES-RJ e do Ministério da Saúde para expansão para outras localidades.
O chefe do Laboratório de ArbovÃrus e VÃrus Hemorrágicos do IOC, Felipe Gomes Naveca, representou o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mario Moreira, no evento.
O pesquisador reforçou o compromisso da Fiocruz com o enfrentamento da dengue. Entre outras ações, ele lembrou a atuação do Laboratório de ArbovÃrus e VÃrus Hemorrágicos do IOC como Laboratório de Referência Regional para ArbovÃrus junto ao Ministério da Saúde.
Naveca citou o papel do Laboratório de Referência no apoio às ações de diagnóstico de arboviroses no estado e no desenvolvimento do kit para diagnóstico molecular da dengue, Zika e chikungunya, produzido pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).
A parceria com o IOC foi destacada na fala da superintendente de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da SES-RJ, Luciane Velasque, que apresentou o cenário da dengue no estado.
Além do projeto de vigilância do Aedes por meio de ovitrampas, Velasque citou a investigação sobre infecção por arbovÃrus em mosquitos adultos, coordenada pela pesquisadora do Laboratório das Interações VÃrus-Hospedeiros do IOC, Nildimar Honório.
A audiência pública foi coordenada pela deputada Elika Takimoto (PT), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj, e pelos deputados Tande Vieira (PP) e Vitor Júnior (PDT), respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão de Saúde da casa.
Além de integrantes da SES-RJ, o evento teve participação de representantes de instituições cientÃficas do estado e de categorias profissionais envolvidas no controle de dengue, como agentes de saúde e de combate à s endemias. Da Fiocruz, participou ainda a pesquisadora Ariane Larentis, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).
Uma audiência pública promovida pelas comissões de Saúde e de Ciência e Tecnologia da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), no dia 13 de março, discutiu o panorama da dengue no estado e ações para aprimorar o enfrentamento do agravo.
Com o tema ‘Ciência e tecnologia no combate à dengue e apresentação do cenário atual da epidemia pela Secretaria de Estado de Saúde (SES)’, o evento teve participação de pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz).
Assista à sessão.
O chefe do Laboratório de Fisiologia e Controle de Artrópodes Vetores do IOC, Jose Bento Pereira Lima, abordou a vigilância do mosquito Aedes aegytpi, transmissor da dengue, Zika e chikungunya.
O pesquisador detalhou o projeto de monitoramento do inseto por meio de armadilhas chamadas de ovitrampas, que permite identificar as áreas com maior infestação para direcionar as ações de controle.Â
Implantado em 14 municÃpios do Rio, o projeto tem parceria da SES-RJ e do Ministério da Saúde para expansão para outras localidades.
O chefe do Laboratório de ArbovÃrus e VÃrus Hemorrágicos do IOC, Felipe Gomes Naveca, representou o presidente da Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), Mario Moreira, no evento.
O pesquisador reforçou o compromisso da Fiocruz com o enfrentamento da dengue. Entre outras ações, ele lembrou a atuação do Laboratório de ArbovÃrus e VÃrus Hemorrágicos do IOC como Laboratório de Referência Regional para ArbovÃrus junto ao Ministério da Saúde.
Naveca citou o papel do Laboratório de Referência no apoio à s ações de diagnóstico de arboviroses no estado e no desenvolvimento do kit para diagnóstico molecular da dengue, Zika e chikungunya, produzido pelo Instituto de Biologia Molecular do Paraná (IBMP) e pelo Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos/Fiocruz).Â
A parceria com o IOC foi destacada na fala da superintendente de Informação Estratégica em Vigilância em Saúde da SES-RJ, Luciane Velasque, que apresentou o cenário da dengue no estado.
Além do projeto de vigilância do Aedes por meio de ovitrampas, Velasque citou a investigação sobre infecção por arbovÃrus em mosquitos adultos, coordenada pela pesquisadora do Laboratório das Interações VÃrus-Hospedeiros do IOC, Nildimar Honório.
A audiência pública foi coordenada pela deputada Elika Takimoto (PT), presidente da Comissão de Ciência e Tecnologia da Alerj, e pelos deputados Tande Vieira (PP) e Vitor Júnior (PDT), respectivamente, presidente e vice-presidente da Comissão de Saúde da casa.
Além de integrantes da SES-RJ, o evento teve participação de representantes de instituições cientÃficas do estado e de categorias profissionais envolvidas no controle de dengue, como agentes de saúde e de combate à s endemias. Da Fiocruz, participou ainda a pesquisadora Ariane Larentis, da Escola Nacional de Saúde Pública Sergio Arouca (Ensp/Fiocruz).
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)