Diante do aumento de casos de febre Oropouche no Brasil em 2024, pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) vêm contribuindo, em diversas frentes, para fornecer repostas à saúde pública.
A doença é causada pelo vírus chamado Orthobunyavirus oropoucheense, transmitido principalmente pela picada do inseto Culicoides paraensis, popularmente conhecido como maruim ou mosquito-pólvora.
Segundo o Ministério da Saúde, mais de 11,6 mil casos foram registrados no país em 2024, alcançando 22 estados.
Como Laboratório de Referência Regional para Arbovírus, o Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC vem atuando no diagnóstico e na pesquisa científica sobre o agravo.
O Instituto abriga ainda a Coleção de Ceratopogonidae, que guarda um acervo com cerca de 10 mil espécimes da família dos maruins e tem contribuído para ações de vigilância e controle do vetor.
Confira a cobertura especial sobre estas e outras atividades desenvolvidas pelo IOC.
Diante do aumento de casos de febre Oropouche no Brasil em 2024, pesquisadores do Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz) vêm contribuindo, em diversas frentes, para fornecer repostas à saúde pública.
A doença é causada pelo vírus chamado Orthobunyavirus oropoucheense, transmitido principalmente pela picada do inseto Culicoides paraensis, popularmente conhecido como maruim ou mosquito-pólvora.
Segundo o Ministério da Saúde, mais de 11,6 mil casos foram registrados no país em 2024, alcançando 22 estados.
Como Laboratório de Referência Regional para Arbovírus, o Laboratório de Arbovírus e Vírus Hemorrágicos do IOC vem atuando no diagnóstico e na pesquisa científica sobre o agravo.
O Instituto abriga ainda a Coleção de Ceratopogonidae, que guarda um acervo com cerca de 10 mil espécimes da família dos maruins e tem contribuído para ações de vigilância e controle do vetor.
Confira a cobertura especial sobre estas e outras atividades desenvolvidas pelo IOC.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)