:: Confira a programação completa
Realizada de 1º a 03 de agosto, a 15ª edição do ‘Simpósio Internacional sobre Esquistossomose’ reuniu cerca de 500 participantes, incluindo pesquisadores, gestores públicos e estudantes. Em conferências e mesas-redondas, mais de 45 palestrantes de instituições brasileiras, norte-americanas, europeias e africanas debateram a situação atual e as estratégias para a eliminação da doença, que permanece endêmica em 78 países, atingindo até 1,5 milhão de pessoas no Brasil. A necessidade de priorizar o tema foi destacada pela responsável técnica do Programa de Esquistossomose do Ministério da Saúde, Jeann Marie Marcelino.
Os especialistas ressaltaram também a importância central do saneamento para interromper o ciclo de transmissão do agravo e a necessidade de ações integradas de diagnóstico, tratamento e educação. Promovido pelo Programa de Pesquisa Translacional em Esquistossomose da Fundação Oswaldo Cruz (Fio-Schisto) – ligado à Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz, e pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o evento contou ainda com 32 apresentações orais e aproximadamente 80 trabalhos exibidos nas sessões de pôsteres que abordaram resultados recentes de pesquisas científicas.
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Realizada de 1º a 03 de agosto, a 15ª edição do ‘Simpósio Internacional sobre Esquistossomose’ reuniu cerca de 500 participantes, incluindo pesquisadores, gestores públicos e estudantes. Em conferências e mesas-redondas, mais de 45 palestrantes de instituições brasileiras, norte-americanas, europeias e africanas debateram a situação atual e as estratégias para a eliminação da doença, que permanece endêmica em 78 países, atingindo até 1,5 milhão de pessoas no Brasil. A necessidade de priorizar o tema foi destacada pela responsável técnica do Programa de Esquistossomose do Ministério da Saúde, Jeann Marie Marcelino.
Os especialistas ressaltaram também a importância central do saneamento para interromper o ciclo de transmissão do agravo e a necessidade de ações integradas de diagnóstico, tratamento e educação. Promovido pelo Programa de Pesquisa Translacional em Esquistossomose da Fundação Oswaldo Cruz (Fio-Schisto) – ligado à Vice-Presidência de Pesquisa e Coleções Biológicas da Fiocruz, e pelo Instituto Oswaldo Cruz (IOC/Fiocruz), o evento contou ainda com 32 apresentações orais e aproximadamente 80 trabalhos exibidos nas sessões de pôsteres que abordaram resultados recentes de pesquisas científicas.
Permitida a reprodução sem fins lucrativos do texto desde que citada a fonte (Comunicação / Instituto Oswaldo Cruz)